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Wilson Filho fez ‘desafio’ a Pedro Cunha Lima sobre índices da Educação; entenda
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OPINIÃO COM INFORMAÇÃO

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), apresentou um projeto de lei que permite a parlamentares acumularem a aposentadoria como ex-deputados federais com o salário de qualquer cargo eletivo, seja no Congresso Nacional, em assembleias legislativas, câmaras municipais ou no Poder Executivo.
A proposta revoga um trecho da lei de 1997 que criou o atual regime previdenciário dos congressistas e que atualmente proíbe o acúmulo de aposentadoria com remuneração proveniente de mandato eletivo.
Segundo Motta, a regra em vigor é inconstitucional e desestimula a participação política de cidadãos que já cumpriram os requisitos legais para a aposentadoria, mas que ainda continuam contribuindo para o regime previdenciário. "Ao afastar, sem justificativa legítima, a possibilidade de acumular benefícios legalmente adquiridos, o artigo 10 representa um obstáculo à livre atuação parlamentar e ao pleno exercício da cidadania", argumenta o deputado.
Hoje, um parlamentar que se aposenta precisa escolher entre receber o salário do cargo, atualmente fixado em R$ 46.366,19, ou a aposentadoria — que, dependendo do tempo de contribuição, pode até superar esse valor.
O projeto, no entanto, não apresenta estimativas de impacto financeiro, apesar de implicar em aumento de gastos públicos. O regime previdenciário dos parlamentares é financiado com contribuições dos próprios beneficiários e do Congresso Nacional.
A proposta foi assinada por Hugo Motta e pelos representantes dos partidos PT, PL, União Brasil, PP e PSD na Mesa Diretora. Apenas o representante do MDB não endossou o texto.
A movimentação em torno da proposta ocorre em um momento de forte cobrança por parte de Motta ao governo federal por medidas de contenção de gastos. Na segunda-feira, em um evento com empresários, o presidente da Câmara defendeu a criação de um “novo modelo de Estado”, que segundo ele deve ser “mais eficiente, menos perdulário, com serviços de melhor qualidade, instituindo a meritocracia e aumentando a eficiência do funcionalismo público”.
Curiosamente, nesta quarta-feira (11), partidos como União Brasil e PP — que apoiam o projeto — também cobraram do governo Lula ações para redução de despesas e se posicionaram contra qualquer aumento de impostos.
*com informações da CNN
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A banda Guns N' Roses anunciou cinco shows no Brasil, que irão acontecer ainda neste ano. Segundo comunicado no site oficial da banda, nesta sexta-feira (6), eles farão apresentações entre outubro e novembro.
Dentre as cidades confirmadas, estão: Florianópolis, São Paulo, Curitiba, Cuiabá e Brasília.
Quando começam as vendas?Os ingressos ainda não estão disponíveis para compra, mas a pré-venda exclusiva para fãs cadastrados no Nightrain começa em 9 de junho.
A venda para o público geral inicia no dia 10 de junho, através da Bilheteria Digital. Conforme os valores dos outros shows, os ingressos devem custar entre R$ 520 e R$ 18 mil.
A banda iá realizou outras visitas ao Brasil. A primeira vez que fizeram uma apresentação no Brasil foi no Rock in Rio II, em 1991. Eles retornaram em 2001, 2010, 2016 e 2022.
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A soltura de MC Poze do Rodo nesta terça-feira (3) reacende o debate sobre a seletividade do sistema penal brasileiro e a criminalização da cultura da favela. O funkeiro foi preso sob acusações frágeis de apologia ao tráfico, o que muitos especialistas interpretam como uma tentativa de silenciar uma voz preta e periférica.
A socióloga Adriana Duarte destaca que o problema não está apenas nas acusações, mas no que Poze representa: “Como dizia Bourdieu, o poder tenta manter a ordem simbólica, que no Brasil é elitista e racista. A arte do Poze desafia isso. Por isso, ele não pode só cantar — precisa ser vigiado e censurado.”
Adriana acrescenta que “a prisão e a repressão sofridas pelo funkeiro são parte de uma estratégia histórica do Estado para controlar corpos e vozes da periferia, usando a criminalização como forma de silenciamento”, ressaltou.
O jornalista Hugo Rafael, especialista em cultura e direitos humanos, reforça essa visão: “O caso de MC Poze é um reflexo claro do racismo estrutural que permeia o sistema de Justiça e a sociedade brasileira. Mais do que julgar um indivíduo, o Estado tenta criminalizar uma cultura e uma forma de resistência que vêm da favela.”
A repressão policial durante a saída do cantor, quando uma multidão o apoiava, reforça essa tentativa de controle social. Mesmo em liberdade, Poze segue sob medidas cautelares e o processo corre em segredo de Justiça.
O caso evidencia que o sistema ainda busca calar a favela, mas a voz da periferia cresce e resiste cada vez mais.
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Em entrevista exclusiva concedida ao repórter Wanderson Gomes, a aposentada Maria da Guia Nunes Batista, avó e responsável por criar o jovem Daniel Nunes de Araújo, de 21 anos, falou emocionada sobre a tragédia que abalou sua família na manhã desta segunda-feira (2), em Campina Grande.
“Era meu braço direito, me ajudava a fazer minhas atividades de casa. Ele era minha companhia”, relatou dona Maria, ainda abalada com a perda repentina do neto. Segundo ela, Daniel havia saído cedo de casa com destino a um posto de saúde do bairro para tomar a vacina da gripe, mas acabou sendo atingido por uma bala perdida durante uma troca de tiros entre policiais militares e criminosos em fuga.
A família está inconformada com a tragédia e pede justiça.
Sobre o caso:
O estudante de informática Daniel Nunes de Araújo foi baleado e morreu após ser atingido durante um tiroteio no bairro Jardim Tavares, em Campina Grande. O caso ocorreu por volta das 9h, durante uma perseguição policial a suspeitos de assalto.
Segundo a Polícia Militar, os criminosos haviam invadido a casa de um empresário no bairro Santo Antônio, rendido o filho da vítima e levado um cofre e um carro da família. Durante a fuga, o grupo foi interceptado por policiais e houve troca de tiros nas proximidades de uma unidade de saúde — local onde Daniel passava no momento em que foi atingido.
Da redação com Blog do Marcio Rangel
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A Loja Maçônica Regeneração Campinense teve sua nova diretoria diplomada para a Gestão 2025–2027. A cerimônia ocorreu na última segunda-feira, 26 de maio de 2025, às 20h, no Templo Maior da Grande Loja Maçônica do Estado da Paraíba (GLEPB), localizado no bairro de Tambaú, em João Pessoa-PB.
A Regeneração Campinense, uma das mais tradicionais lojas da Paraíba, será conduzida novamente pelo Venerável Mestre Carlos Porto, aclamado para o seu segundo mandato consecutivo. Durante a diplomação, o Venerável Mestre destacou o significado do momento para a loja e reafirmou seu compromisso com os princípios da Ordem.
“Este não é apenas um ato formal; é uma renovação de votos com a nossa missão maçônica. Continuaremos trabalhando com união, sabedoria e responsabilidade para fortalecer ainda mais a Regeneração Campinense e seu papel na sociedade. A confiança dos irmãos nos inspira a seguir firmes na construção de um legado de luz e fraternidade”, afirmou Carlos Porto.
A nova diretoria assume com o desafio de dar continuidade às ações que promovem o crescimento interno da loja, o aperfeiçoamento dos seus membros e o impacto social por meio de iniciativas filantrópicas e educativas.
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O seu nome era Salgado
Fotógrafo de qualidade
Deixou para a humanidade
Uma vida e um legado
Humanista da imagem
Registrou com maestria
Muitos feitos de coragem
Nas guerras do dia-a-dia
Amazônia e natureza
Se confundem em cada foto
Com flagrantes de beleza
Em ambiente remoto
O protesto silencioso
No preto e branco mostrava
O sentimento que dava
No seu grito ruidoso
Espero que permaneçam vivas
Em suas fotos reveladas
E todas as verdades mostradas
Não tenham desculpas relativas
Por: Joanilson Marinho
Imagem: reprodução Internet
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