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OPINIÃO COM INFORMAÇÃO

O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, empossou o deputado licenciado Fábio Ramalho como o novo secretário chefe de Gabinete da Prefeitura. A cerimônia aconteceu na manhã desta segunda-feira, 31, no Salão Nobre do Gabinete do Prefeito (Palácio do Bispo), na Avenida Rio Branco.
A posse contou com a presença de diversas autoridades e foi marcada pelo pronunciamento do prefeito Bruno Cunha Lima, que destacou a trajetória e a vasta experiência pública de Fábio Ramalho. O prefeito também ressaltou os desafios e as expectativas para essa nova fase administrativa, voltada para a ampliação de obras, ações e conquistas em benefício de toda a população campinense.
Segundo Bruno, a nomeação de Fábio Ramalho reforça a dinâmica e fortalece a gestão municipal, especialmente no que diz respeito à integração e propagação das ações do governo junto à população e aos diversos setores da cidade, destacando, para tanto, a experiência política e administrativa do novo auxiliar.
“Ele desfruta de grande experiência como liderança política, por ter sido vereador e prefeito, além de ser deputado estadual licenciado. Com certeza, reúne todas as condições para oferecer uma notável contribuição administrativa à nossa gestão e à própria cidade de Campina Grande. Fábio vai contribuir, entre outros aspectos, com a articulação e a aproximação cada vez maior do nosso governo junto ao povo campinense, levando ao conhecimento da comunidade as inúmeras ações até agora desenvolvidas pela gestão municipal”, destacou.
Em seu discurso, o novo secretário de Gabinete agradeceu a confiança do prefeito e afirmou que se dedicará plenamente para contribuir com o desenvolvimento de Campina Grande. Fábio Ramalho ressaltou, desde já, o grande esforço da atual gestão em impulsionar o progresso da cidade Rainha da Borborema e melhorar a qualidade de vida de seus habitantes.
“É uma grande alegria participar desta gestão que tanto tem feito em prol da nossa gente, sendo uma referência para todo o Estado da Paraíba, com obras em todos os setores administrativos. Neste contexto, queremos interagir intensamente com as demais pastas do Município, com o Poder Legislativo e com todos os parceiros que estão ao nosso lado em favor do progresso local. Vamos, então, trabalhar de forma conjunta, cada vez mais, para que Campina seja a grande referência do nosso Estado”, afirmou.
Presenças
Diversas autoridades prestigiaram a solenidade. Integraram a mesa de autoridades o vice-prefeito Alcindor Villarim Filho; o deputado federal Romero Rodrigues; os deputados estaduais Anderson Monteiro e Manoel Ludgério; o vereador Dinho Papaléguas (representando a Câmara Municipal); Nelson Gomes Filho (coordenador de Articulação Política); o padre Rodolfo (representando o bispo diocesano Dom Dulcênio); o senador Efraim Morais e o empresário Arthur Almeida (Bolinha). Essas autoridades também fizeram pronunciamentos, destacando sua confiança no êxito da nova gestão do Gabinete do Prefeito. O evento também contou com a presença de secretários municipais, lideranças políticas e prefeitos de diversos municípios do interior paraibano.
Trajetória de Fábio Ramalho
Fábio Ramalho possui uma sólida trajetória política, tendo sido prefeito de Lagoa Seca por três mandatos consecutivos, totalizando oito anos à frente da administração municipal. Atualmente, é deputado estadual e presidente do PSDB. Em sua nova função, ele pretende aplicar toda a sua experiência para dar continuidade aos projetos de desenvolvimento de Campina Grande. Com a nomeação de Fábio Ramalho, o suplente Manoel Ludgério assume a vaga de deputado na Assembleia Legislativa da Paraíba.
Codecom
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A maioria da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quarta-feira (26) para que o ex-presidente Jair Bolsonaro se torne réu pelos crimes de golpe de Estado e tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito.
É a primeira vez que um ex-presidente eleito é colocado no banco dos réus por crimes contra a ordem democrática estabelecida com a Constituição de 1988. Esses tipos de crime estão previstos nos Artigos 359-L (golpe de Estado) e 359-M (abolição do Estado Democrático de Direito) do Código Penal brasileiro.
“Não há então dúvidas de que a procuradoria apontou elementos mais do que suficientes, razoáveis, de materialidade e autoria para o recebimento da denúncia contra Jair Messias Bolsonaro”, disse Moraes, relator do caso no Supremo, referindo-se à acusação apresentada no mês passado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet.
O relator votou para que Bolsonaro também responda, na condição de réu no Supremo, aos crimes de organização criminosa armada, dano qualificado pelo emprego de violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. Se somadas, todas as penas superam os 30 anos de cadeia.
Até o momento, seguiram o relator os ministros Flávio Dino e Luiz Fux. Ainda devem votar a ministra Cármen Lúcia e o ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, colegiado composto por cinco dos 11 ministros do Supremo e onde tramita a denúncia sobre golpe.
Em seu voto, Dino buscou garantir que as defesas terão oportunidade de construir suas próprias narrativas, que serão levadas em consideração no momento adequado. "Justiça é diferente de justiçamento", disse ele.
"Temos que aferir a conduta, uma a uma, independentemente do julgamento moral que tenhamos sobre a pessoa", assegurou.
Fux destacou que o voto do relator detalhou ponto a ponto as condutas e crimes imputados a Bolsonaro e outros sete aliados. "Em relação à autoria e a materialidade, a procuradoria e o ministro Moraes legaram à turma e à sociedade tudo quanto nós precisávamos saber para o recebimento da denúncia".
O ministro ressalvou, contudo, que durante o processamento da ação penal deverá apresentar divergências em relação ao cálculo das penas. "Confesso que em determinadas situações me deparo com uma pena exacerbada", afirmou.
Acusação
Conforme a acusação da PGR, Bolsonaro tinha conhecimento do plano intitulado Punhal Verde Amarelo, que continha o planejamento e a execução de ações para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
A procuradoria também garante que o ex-presidente sabia da minuta de decreto com o qual pretendia executar um golpe de Estado no país. O documento ficou conhecido durante a investigação como "minuta do golpe".
Em seu voto, Moraes afirma “não haver dúvidas” sobre conhecimento de Bolsonaro acerca do documento:
“Não há dúvida que o denunciado Jair messias Bolsonaro conhecia, manuseava e discutiu sobre a minuta de golpe”.
Qual a implicação desse conhecimento para o cometimento dos crimes imputados pela PGR deve ser ainda verificada durante a instrução da ação penal, disse Moraes. “A interpretação do fato vai ocorrer durante a instrução penal.”
No voto, Moraes frisou que o plano de Bolsonaro começou a ser posto em prática em julho de 2021, quando em uma transmissão ao vivo pela internet o ex-presidente “atacou as urnas eletrônicas sem nenhum fundamento e sem apresentar nenhum elemento concreto”.
O objetivo seria insuflar aliados e criar o clima para que Bolsonaro permanecesse no poder mesmo com derrota na tentativa de reeleição, em 2022, conforme narra a denúncia, destacou Moraes.
A denúncia “aponta o aumento da intensidade da agressividade de forma progressiva, integrando a execução de seu plano” autoritário, destacou Moraes.
Demais réus
A maioria da Primeira Turma votou ainda para que mais sete aliados de Bolsonaro se tornem réus na mesma ação penal sobre o golpe. Todos compõem o chamado “núcleo crucial” da denúncia. São eles:
- Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
- Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
- Augusto Heleno, general do Exército e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
- Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência - Abin;
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
- Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
- Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;
- Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Detalhamento
Em um voto longo, com mais de uma hora e 40 minutos de duração, Moraes recorreu a vídeos, tabelas e estatísticas para rebater cada uma das oito defesas. Ele começou por destacar a violência dos atos golpistas do 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas por apoiadores de Bolsonaro.
Um vídeo com cenas da “batalha campal”, como descreveu o ministro, foi colocado durante a sessão da Primeira Turma do Supremo, colegiado responsável por julgar o caso. Para rebater as alegações de falta de provas, Moraes apresentou, na parte final de seu voto, uma tabela relacionando dos os atos apontados pela PGR como criminosos e todas as provas documentais colhidas pela Polícia Federal (PF).
Para Moraes, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, “descreveu satisfatoriamente os fatos típicos ilícitos, com todas as circunstâncias, dando aos acusados o amplo conhecimento dos motivos e das razões pelas quais foram denunciados”.
O ministro destacou que o julgamento desta quarta tem por objetivo somente verificar se há indícios materiais suficientes para se abrir uma ação penal, na qual as defesas terão a plena oportunidade de construir suas próprias narrativas sobre os fatos apresentados pela acusação.
Da redação com informações da Agência Brasil
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Dupla de astronautas da NASA que passou mais de nove meses no espaço retornou à Terra na terça-feira (18), sendo recebida por golfinhos
O retorno à Terra dos astronautas Sunita Williams e Butch Wilmore, da NASA, já seria um evento marcante por si só. Isso porque o mundo acompanhou de perto a saga da dupla, que ficou mais de nove meses “presa” no espaço.
Eles finalmente retornaram ao planeta nesta terça-feira (18), e a sua chegada foi “comemorada” por um grupo de golfinhos. Os animais apareceram logo após a espaçonave que trazia a missão Crew-9 pousar no Golfo do México, na costa de Tallahassee, Flórida.
Wilmore e Williams voaram para a Estação Espacial Internacional (ISS) a bordo da cápsula Starliner, da Boeing, para uma temporada de cerca de uma semana. A missão CFT (sigla para “teste de voo tripulado”) seria o último voo de qualificação da espaçonave antes de entrar em rotação operacional como um transporte de astronautas para a ISS.
No entanto, problemas no propulsor levaram a um atraso de três meses no retorno da cápsula para a Terra, o que acabou acontecendo sem os astronautas a bordo.
A NASA anunciou o retorno da Starliner sem tripulação no final de agosto do ano passado, transferindo a volta de Wilmore e Williams para o início de 2025 em uma cápsula Dragon da SpaceX. Com isso, em vez de dez dias, a dupla passou mais de nove meses no espaço.
Da redação com informações do Olhar Digital/Foto: NASA
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Chuvas intensas estão previstas para 79 cidades do Sertão da Paraíba entre esta quarta (19), Dia de São José, e quinta-feira (20). Um alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) foi renovado e é válido até as 10h de amanhã (20) para o interior do estado. A renovação do aviso ocorre no Dia de São José e, segundo a tradição nordestina, significa que o agricultor terá um ano de boa colheita.
Segundo o Inmet, nas cidades sob alerta pode chover até 50 mm/dia, com ventos intensos de até 60 km/h. São baixos os riscos de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
As recomendações são que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas. Não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda e evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Veja a lista de cidades sob alerta de chuvas:
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Buscando melhorar a vida do homem do campo, a secretaria de Agricultura de Lagoa Seca tem auxiliado no corte de terra, na distribuição de sementes, entre outros serviços ofertados pela pasta.
Na noite desta segunda-feira, 17, uma Reportagem Especial da TV Paraíba, exibida no JPB2, destacou a importância da agricultura familiar e mostrou como à população lagoassequense vive da produção rural.
No telejornal vários tipos de cultivos foram apresentados ao telespectadores, que após da colheita são distribuídos pela Paraíba e até em outros estados, graças à dois terços da população que vivem da agricultura familiar.
Para o secretário de Agricultura do município, Fabiano Ramalho, “ a maior parte das frutas e hortaliças da região é de Lagoa Seca, temos que colaborar com aqueles de menor renda, portanto, este é o nosso intuito e compromisso com o nosso povo”, disse.
Fabiano fala com entusiasmo sobre o programa municipal "Planta, Lagoa Seca", lançado na manhã desta segunda (17). “Com fé em Deus, compromisso e amor pela pauta agrícola, vamos executar serviços como corte de terra, distribuição de sementes, entrega de mudas de árvores, construção e recuperação de barreiros e barragens, além do melhoramento nas estradas”, destacou.
Desde os primórdios da humanidade, o ato de semear, cultivar e colher tem mudado a forma como o homem se relaciona com o mundo, portanto, pelas mãos do agricultor, se cultiva o alimento que nos nutre.
Foto: reprodução Instagram
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Em um momento em que a Prefeitura de Campina Grande enfrenta desafios políticos e administrativos, a nomeação de Fábio Ramalho como chefe de gabinete do prefeito Bruno Cunha Lima surge como um reforço estratégico. Com vasta experiência política e reconhecido poder de articulação, Ramalho carrega atributos que podem fortalecer a gestão municipal, contribuindo para superar pressões e escândalos recentes.
A chegada de Ramalho ao núcleo da administração representa um movimento calculado para reorganizar as bases do governo e garantir maior estabilidade ao segundo mandato de Bruno Cunha Lima. Como presidente estadual do PSDB, Fábio Ramalho não apenas traz consigo um forte capital político, mas também uma habilidade consolidada em negociação e gestão de crises, fatores essenciais para um governo que precisa se reposicionar diante da opinião pública.
Além de sua trajetória na Assembleia Legislativa da Paraíba, onde demonstrou habilidade para o diálogo e a construção de alianças, Ramalho se destaca pela capacidade de agregar forças em momentos desafiadores. Seu perfil conciliador e ao mesmo tempo firme pode ser determinante para retomar a confiança na administração municipal, sobretudo após recentes turbulências políticas.
A nomeação também reflete um esforço da gestão em ampliar sua governabilidade e reforçar sua base política. Ao lado de Nelson Gomes Filho, que assume a coordenadoria de articulação política, a entrada de Ramalho aponta para uma estratégia de fortalecimento interno, buscando maior alinhamento e coesão dentro da Prefeitura.
O prefeito Bruno Cunha Lima já demonstrou confiança na nova composição, ressaltando a importância dos novos auxiliares na consolidação de sua gestão.
Diante desse cenário, a expectativa é de que Fábio Ramalho atue como um pilar fundamental para a estabilidade política do governo municipal, ampliando o diálogo com diferentes setores e imprimindo um novo ritmo à administração. Seu desafio será grande, mas seu histórico político e sua capacidade de articulação o credenciam para ser uma peça-chave na retomada da confiança e na busca por avanços para Campina Grande.
Assessoria
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