
A maternidade municipal realizou durante todo este mês campanha para reforçar sobre a importância da realização do teste do pezinho, procedimento muito importante para o diagnóstico precoce de doenças em recém-nascidos.
Durante todo o mês de junho, o Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA) promoveu com as gestantes, puérperas e familiares atendidos na maternidade municipal ações de conscientização sobre a importância da realização do teste do pezinho nos recém-nascidos.
O teste do pezinho é um exame essencial para detectar precocemente doenças nos bebês. De acordo com o Ministério da Saúde, a campanha junho lilás busca alertar a população para a importância de se realizar este exame de prevenção, chamando a atenção para essa temática tão importante para a saúde dos bebês.
Através da realização deste exame, que deve ser feito a partir de 72 horas do parto até 28 dias do nascimento da criança, é que se pode descobrir precocemente doenças genéticas e metabólicas no bebê, como hipertireoidismo, fibrose cística, entre outras mais de 50 patologias.
O exame é obrigatório e oferecido totalmente de graça pelo SUS em todo o território nacional. É realizado com a simples retirada de apenas algumas gotinhas de sangue coletadas no calcanhar da criança.
O procedimento é realizado de segunda a sexta, das 7h às 11h, no ambulatório de triagem neonatal do ISEA. Após a coleta, o material é enviado ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), que é o órgão estadual responsável para as análises e seus diagnósticos.
De janeiro a junho deste ano já foram realizados até o dia de hoje, 28.917 procedimentos. Para se fazer o teste é necessário que a mãe, pai ou responsável da criança esteja munido de RG e do cartão do SUS, além do registro de nascimento e do cartão de vacina do bebê.
Com quase 73 anos de história e sendo a maior maternidade pública do estado da Paraíba, o ISEA é referência regional em alta complexidade obstétrica para mais de 170 municípios paraibanos. Somente no ano passado foram realizados na instituição mais de 5.600 partos, sendo a maioria de mães que vieram de outros municípios para terem os seus bebês na maternidade municipal.
Codecom
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Beneficiários do Bolsa Atleta terão os valores do benefício reajustados em 12% a partir de julho ou, no mais tardar, em agosto. O reajuste corresponde à inflação acumulada ao longo de 14 anos sem reajustes, informou nesta quinta-feira (27) o ministro do Esporte, André Fufuca.
O anúncio foi feito durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O Bolsa Atleta foi criado em 2004 e, lembrou o ministro, há 14 anos não tem reajuste nenhum. "Imagine só você, que que recebia o salário mínimo há 14 anos, ter o mesmo [salário] hoje. A inflação corrói e engole o salário”.
Segundo Fufuca, os recursos para o reajuste já foram autorizados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Vai girar em torno de 12% do valor nominal que é recebido, porque o Bolsa Atleta é dividido em várias partes. Tem o universitário, o nacional, o internacional”, explicou o ministro.
“Acredito que em julho ou, vou falar agosto para não falhar com a palavra , teremos esse reajuste. São mais de 8,7 mil no Brasil, entre atletas e paratletas. Após 14 anos, quando o programa completa 20 anos de existência, nós teremos, enfim, o reajuste dele. Vamos torcer para que em julho já dê certo”, acrescentou.
Sites de apostas esportivas
Também em julho, está prevista a criação de uma secretaria, no âmbito do ministério, que terá, entre suas atribuições, a de acompanhar questões relacionadas aos sites de apostas esportivas.
“Teremos uma secretaria de apostas esportivas. Ela está sendo feita por meio de uma reestruturação junto à Casa Civil. Teremos ações voltadas à questão da integridade esportiva. Integridade essa que acompanhará toda a questão esportiva e, também a das apostas”, disse o ministro ao garantir que dará transparência aos trabalhos de fiscalização dessa nova modalidade, voltada a apostas esportivas.
Com informações da Agência Brasil
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A prefeita Dalva Lucena se reuniu na manhã desta quarta-feira (26), na sala de reuniões da Secretaria de Saúde, com alguns setores do governo municipal para uma reunião. O motivo do encontro foi receber a professora Patrícia Hermínio, da UFCG, referência neste assunto, para discutir a possibilidade de celebrar um contrato para a elaboração do Plano de Saneamento Básico do Município. Após as discussões, ficou decidido que o assunto será encaminhado à Comissão de Licitação para analisar o procedimento adequado para viabilizar a contratação do serviço.
O plano é composto por quatro tópicos: saneamento básico, águas pluviais, resíduos sólidos e drenagem, que serão desenvolvidos em etapas. Na primeira etapa, será efetuado um diagnóstico do município para conhecer a demanda populacional por região e questões relativas ao serviço de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, produção agrícola e formas de irrigação, entre outras questões necessárias à elaboração dos respectivos planos.
A professora Patrícia foi acompanhada pela engenheira civil e doutoranda da UFCG, Gabriela Soares. Também participaram da reunião a Prefeita Municipal, a Secretária de Administração e coordenadora geral das atividades do Plano Diretor, Maria Aparecida dos Santos, a arquiteta e urbanista, Mariana Albuquerque Porto Viana (assessora nos trabalhos de revisão do Plano Diretor), o Secretário de Agricultura e Abastecimento Noaldo Andrade, Nohhana Andrade, diretora do Departamento de Meio Ambiente, Marconi Acioli, Procurador do Município, Simone, Secretária Executiva do Gabinete da Prefeita e Geovaneto Vilar, diretor do Departamento de Abastecimento da Secretaria de Agricultura.
Por causa do rápido desenvolvimento e avanço do município em diversas áreas, o plano vai servir como base para que a prefeitura não realize certas medidas paliativas, no entanto avance na oferta de novos e maiores serviços de saneamento, melhorando a saúde pública, a qualidade de vida da população e a sustentabilidade ambiental.
DECOM/PMLS
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O pastor ordenado, cantor e compositor gospel, Marcos Freire, abriu a programação com um show cheio de energia e palavras de conforto. Em um convite à celebração, o público cantou junto e literalmente tirou o pé do chão.
Durante a apresentação, Marcos que é de Campina Grande, lembrou que por muitas vezes passou ao lado do Parque do Povo e declarou que um dia estaria cantando na festa e glorificando o nome de Jesus, para ele que se apresenta pela quarta vez nos festejos juninos da cidade, a noite de hoje é motivo de gratidão.
“Passei a minha infância toda dizendo que um dia estaria glorificando o nome de Jesus nesse lugar e estar aqui nessa mega estrutura mais uma vez é emocionante, motivo de gratidão. Jesus tem a ver sim com o Forró, com o Nordeste e com Campina Grande e ser talvez o único do meu meio Gospel levando esse nome é um privilégio. A terra do Forró virou a terra da unção!”, disse.
Antes do show, a gaúcha Isadora Pompeo, destacou que essa é a primeira vez que se apresenta em uma festa junina com tamanha proporção.
“Em uma festa tão grandiosa como essa é a primeira vez. É uma grande honra estar aqui nesse lugar, as minhas expectativas são altíssimas e creio que é resultado de uma caminhada de fé e de entender o propósito de Deus”, declarou.
Erick Farias é de João Pessoa e viajou com esposa e filha para Campina, só para os shows dessa noite. Ele reforça a importância desse momento.
“Já gostamos das músicas de Isadora e viemos conhecer Marcos Freire, nessa noite que tem um propósito diferente, o da adoração ao Deus que a gente crê, então vale a pena sair de outra cidade para prestigiar. A gente que é uma boa parcela da população acaba se sentindo visto também nesse evento que é o Maior do Mundo, então esse projeto das terças-feiras religiosas deu muito certo!”
Pela segunda terça consecutiva, a professora Marluce de Almeida, foi ao Parque do Povo com as amigas.
“Essas terças estão sendo uma benção, porque está unindo as pessoas de várias religiões, nós estamos tendo a possibilidade de juntas celebrar, louvar e adorar e nos tornarmos únicos diante de Deus”, disse.
Codecom
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Após decidir descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento do caso nesta quarta-feira (26) para decidir se fixará a quantidade da droga que deve caracterizar uso pessoal para diferenciar usuários e traficantes.
Pelos votos já proferidos, se o tribunal decidir pela fixação, a medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis. Os ministros também poderão estabelecer uma quantia média que comtemple todos os votos. Dessa forma, a quantidade poderá ficar em torno de 40 gramas.
A tese final do julgamento também será definida na sessão de hoje. Com a decisão final, cerca de 6 mil processos que estavam suspensos e aguardavam a decisão do Supremo serão destravados.
Como fica
Com a descriminalização definida pelo STF, o porte continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar maconha em público, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa e não criminal.
Dessa forma, deixa de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários contra pessoas que forem flagradas portando maconha para uso próprio.
A decisão do STF não proíbe a revista de pessoas pela polícia durante patrulhamento ou operações.
Não é legalização
Durante a sessão dessa terça-feira (25), o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou mais um vez que a Corte não está decidindo sobre a legalização da maconha e que o consumo permanece como conduta ilícita.
"Em nenhum momento estamos legalizando ou dizendo que o consumo de drogas é uma coisa positiva. Pelo contrário, estamos apenas deliberando a melhor forma de enfrentar essa epidemia que existe no Brasil e que as estratégias que temos adotado não estão funcionando porque o consumo só faz aumentar e o poder do tráfico também", afirmou.
Entenda
O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.
A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.
A maioria dos ministros decidiu manter a validade da lei, mas entendeu que as punições previstas contra usuários não têm natureza criminal.
Com informações da Agência Brasil
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O consumo de álcool é responsável por 2,6 milhões de mortes todos os anos no mundo – 4,7% de todas as mortes no planeta. Já o uso de drogas psicoativas responde por 600 mil mortes anualmente. Os números foram divulgados nesta terça-feira (25) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Dados do Relatório Global sobre Álcool, Saúde e Tratamento de Transtornos por Uso de Substâncias mostram ainda que 2 milhões de mortes por consumo de álcool e 400 mil mortes por uso de drogas são registradas entre homens. O estudo tem como base informações de saúde pública referentes ao ano de 2019.
A estimativa da OMS é que 400 mil pessoas viviam com desordens relacionadas ao consumo de álcool e ao uso de drogas nesse período, sendo 209 milhões classificadas como dependentes de álcool. A entidade destaca que o uso de substâncias prejudica severamente a saúde do indivíduo, aumentando o risco de doenças crônicas e resultando em milhões de mortes preveníveis.
“Coloca um fardo pesado sobre as famílias e as comunidades, aumentando a exposição a acidentes, lesões e violência”, destacou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
“Para construir uma sociedade mais saudável e mais equitativa, devemos comprometer-nos urgentemente com ações ousadas que reduzir as consequências negativas para a saúde e sociais do consumo de álcool e tornar o tratamento para transtornos por uso de substâncias acessível.”
O relatório destaca ainda a necessidade urgente de acelerar ações a nível global para alcançar a meta estabelecida por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de, até 2030, reduzir o consumo de álcool e drogas e ampliar o acesso a tratamento de qualidade para transtornos causados pelo uso de substâncias.
Prejuízos à saúde
De acordo com a OMS, a maioria das mortes por consumo de álcool ocorre na Europa e na África, sendo que as taxas de mortalidade por litro de álcool consumido são mais elevadas em países de baixa renda e menores em países de alta renda.
De todas as mortes atribuídas ao álcool em 2019, cerca de 1,6 milhões aconteceram por doenças crônicas não transmissíveis, sendo 474 mil por doenças cardiovasculares e 401 mil por câncer. Outras 724 mil foram decorrentes de ferimentos causados por acidentes de trânsito, automutilação e casos de violência.
Por fim, 284 mortes foram associadas a doenças crônicas transmissíveis. Segundo a entidade, foi demonstrado que o consumo de álcool aumenta o risco de infecção por HIV em razão da maior probabilidade de sexo desprotegido, além de aumentar o risco de infecção e morte por tuberculose por suprimir uma ampla gama de respostas imunológicas.
Os dados mostram que a maior proporção (13%) de mortes atribuídas ao álcool, em 2019, foi registrada na faixa etária dos 20 aos 39 anos.
Tendências de consumo
De acordo com o relatório, o consumo total per capita de álcool entre a população global registrou ligeira queda, passando de 5,7 litros em 2010 para 5,5 litros em 2019. Os índices mais altos foram observados em países europeus (9,2 litros per capita) e nas Américas (7,5 litros per capita).
O nível de consumo de álcool per capita entre os consumidores chega, em média, a 27 gramas de álcool puro por dia, o que equivale a aproximadamente duas taças de vinho, duas garrafas de cerveja ou duas porções de bebidas destiladas. “Este nível e frequência de consumo de álcool estão associados a riscos aumentados de inúmeras condições de saúde e associado a mortalidade e incapacidade.”
Ainda segundo os dados, em 2019, 38% das pessoas que declararam consumir álcool registraram pelo menos um episódio de consumo excessivo no mês anterior à pesquisa – o equivalente a quatro ou cinco taças de vinho, garrafas de cerveja ou porções de bebidas destiladas. O consumo excessivo de álcool foi altamente prevalente entre homens.
Por fim, o relatório aponta que, globalmente, 23,5% de todos os jovens com idade entre 15 e 19 anos afirmam consumir álcool (pelo menos uma dose de bebida alcóolica ao logo dos últimos 12 meses). Os índices são mais altos na Europa (45,9%) e nas Américas (43,9%).
Com informações da Agência Brasil
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