
O Galo da Madrugada, bloco tradicional do Recife, reconhecido desde 1994 pelo Livro dos Recordes (Guinness Book) como o maior do mundo, desfila neste sábado (10) com uma homenagem ao cantor e compositor Reginaldo Rossi, considerado o Rei do Brega, que morreu em 2013. A agremiação promete um carnaval de frevo e brega pernambucanos, em um espetáculo único.
Pernambucano do Recife, Rossi iniciou a carreira artística depois de cursar engenharia e lecionar física e matemática. Na época, foi crooner (cantor) em boates na capital e comandava a banda de rock The Silver Jets. Fez parte do movimento Jovem Guarda, que tinha como inspiração ícones internacionais do rock’n roll como Elvis Presley e The Beatles.
Quase cinco anos depois do primeiro álbum, já na década de 70, Reginaldo deu início a um trabalho romântico que resultou no álbum À Procura de Você. Desde então, suas canções, com letras de forte apelo sentimental, tomaram as camadas mais populares e foram rotuladas de de “bregas” pelas elites.
Ao mesmo tempo, músicas como Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme e Pedaço de Mau Caminho ganharam espaço entre os brasileiros e, ainda no início da década de 80, Rossi ganhou o primeiro disco de ouro, ao vender 100 mil cópias do álbum A Volta.
Daí em diante, seu trabalho reverberou dentro e fora do país, Reginaldo tocou com os grandes nomes da MPB (música popular brasileira) e do pop nacional, revisitando seus grandes sucessos, foi premiado, recebeu homenagens e elevou a música romântica a patamares mais elevados.
Pluralidade
De acordo com os dirigentes do Galo da Madrugada, o tema Reginaldo Rossi no Reinado do Frevo busca reunir o brega ao frevo, como dois importantes ícones da cultura popular pernambucana, de forma plural, como Reginaldo Rossi cantava as belezas do Recife. “Temos uma pluralidade imensa de expressões artísticas, mas, sem dúvidas, essas duas estão entre as que mais levam nossa identidade a outras partes do Brasil e do mundo”, declarou o presidente do Galo, Rômulo Meneses.
Fundado em 1978, o Galo da Madrugada é um dos blocos mais tradicionais da capital pernambucana e, em 45 anos, já homenageou grandes nomes da cultura pernambucana, como o escritor Ariano Suassuna e o cantor e compositor Alceu Valença. Este ano, os 30 trios elétricos que desfilam, ao longo de nove horas, pelo bloco devem reunir no centro do Recife mais de 2,5 milhões de pessoas, número de foliões alcançado no carnaval de 2023.
No centro das celebrações, o brega, quase dez anos após a morte de Reginaldo Rossi, em 2013, foi considerado pela prefeitura do Recife Patrimônio Cultural Imaterial. Atualmente, o gênero musical ganhou a dimensão de um movimento e é produzido e consumido em toda a região metropolitana da capital pernambucana e em vários outros estados, como o Pará, gerando, inclusive novos gêneros como o tecnobrega.
Atualmente, inúmeros artistas despontam no cenário cultural recifense por meio das músicas românticas ao estilo do “rei”, como o Conde Só Brega, que é um dos nomes aclamados pelo movimento, como sucessor no forte legado deixado por Reginaldo Rossi.
Com informações da Agência Brasil
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As datas, horários e transmissões de toda a primeira fase da Copa do Brasil foi divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nessa noite de sexta-feira (9). O Treze enfrenta o ABC na terça-feira (20), às 21h30, e o Sousa recebe o Cruzeiro no dia seguinte, às 19h15.
Com transmissões do canal fechado SporTV e do pay-per-view Premiere, tanto Dinossauro quanto Galo terão o mando de campo nessas partidas. Em documento oficial da CBF, o time de Campina Grande está confirmado para jogar no estádio Amigão, enquanto o campo de Sousa x Cruzeiro não está definido.
Nessa atual fase da competição, as equipes que jogam em casa precisam vencer para se classificaram para a próxima etapa. Por terem colocações mais avançadas no ranking da CBF, os visitantes têm a vantagem do empate para seguirem vivos na competição.
A Federação Paraibana de Futebol (FPF) tem direito a apenas duas vagas na Copa do Brasil, por conta da posição da FPF no ranking de federações brasileiras. Anteriormente, as vagas eram pro campeão estadual e para o melhor colocado no ranking de clubes (Botafogo-PB). A regra mudou para este ano, mudando para as duas equipes melhores colocadas no Paraibano anterior.
Leonardo Abrantes – MaisPB
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Na casa da odontopediatra Thayse Brandi, uma rotina toma conta durante os dias de carnaval. Ela e a filha, Valentina, de 8 anos, reservam um tempo para pensar em fantasia e se aprontarem para bloquinhos infantis. “Sempre vamos combinando. Antigamente eu escolhia. Agora fazemos isso juntas”, conta a moradora do Rio de Janeiro.
Em 2024, pelo segundo ano seguido, mãe e filha têm mais um parceiro de folia. É o Lucca, caçula da família, de 1 ano e 1 mês de idade, que acompanha a mãe no sling – malha que mantém o bebê amarrado ao colo do adulto.
Thayse, que já frequentava blocos antes de ser mãe, acredita que a presença dos filhos nos bloquinhos faz bem para o desenvolvimento deles.
“A criança aprende muito pelo que ela vivencia, não só pelo que é dito para ela. Então, ela vê a gente vivenciando esse momento com muita alegria, com muita descontração, com muita harmonia. Eu acho que é importante para a criança ver isso”, avalia.
Direito de brincar
Brincadeira e diversão são direitos de todas as crianças, inclusive garantido pelo Artigo 227 da Constituição. E o carnaval é um ambiente propício para exercê-lo, segundo especialistas.
“É uma manifestação cultural, festa intergeracional, democrática e coletiva. Os blocos são uma forma de garantir os direitos das crianças a essa participação cultural de uma forma mais protagonizada. Um espaço voltado para elas. Uma liberdade de criação de fantasias, danças e canções”, descreve à Agência Brasil a professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) Ana Rosa Moreira.
Blocos filhotes
Para tornar os blocos carnavalescos ambientes cada vez mais adequados à criançada, a tradição momesca passou por algumas adaptações. Um exemplo foi o bloquinho que surgiu no carnaval carioca.
Do bloco Largo do Machado, Mas Não Largo do Copo surgiu, em 2011, o Largo do Machadinho, Mas Não Largo do Suquinho, que anima parte da zona sul carioca nas segundas-feiras de carnaval. Os dois fazem uma brincadeira com o nome do bairro onde se concentram, o Largo do Machado.
A pedagoga Carla Wendling, fundadora da atração mirim, lembra que foi uma reclamação da neta, de 5 anos, que despontou a ideia de criar um bloco filhote.
“Eu levei a minha neta, e ela falou ‘vó, que música chata’, porque o bloco tradicional só toca marchinha e sambas autorais. Então surgiu a ideia do bloco infantil”.
Depois disso, foi criado o bloquinho com repertório de cantigas de roda com ritmo de marchinhas.
“Foi muito bacana. Além disso, a música dá essa questão do desenvolvimento. Não só a questão de desenvolvimento da linguagem, como o [desenvolvimento] motor e a socialização”, analisa a professora infantil e presidente do bloco que foi apadrinhado pelo cartunista Ziraldo.
Memória afetiva
Ana Rosa, que é psicóloga e faz parte do conselho da Aliança pela Infância, ONG criada para fazer o direito de brincar se espalhar por várias partes do país e classes sociais, também enxerga nos bloquinhos ferramentas de desenvolvimento infantil.
“Nesse espaço dos blocos, a gente acaba organizando um ambiente de brincadeira onde a criança pode manifestar a alegria dela, a participação dela a partir da dimensão lúdica. O brincar é extremamente potente como uma forma de linguagem, também de se apropriar da cultura, de se relacionar com o mundo”.
A psicóloga encontra no ambiente dos blocos mirins terreno fértil para o surgimento de memórias afetivas nas crianças.
“Elas ficam muito encantadas com o colorido, o brilho, os adereços, toda essa composição cultural. É importante que as crianças tenham esse contato direto, não sejam apenas espectadores, mas protagonistas. Isso, certamente, gera memórias afetivas que estarão presentes na história de vida dela, porque ela vivencia, ela significa esse momento como um agente ativo e não como mero espectador”, analisa.
Ana Rosa explica que a presença da criança em um ambiente de carnaval acaba sendo também uma forma de aprendizado para a vida.
“É um espaço de apropriação cultural e também de aprendizado, respeito, respeito ao outro, de trocas. É uma experiência muito formativa”, considera.
Cuidados e alimentação
Para que a diversão de carnaval não seja interrompida por sustos, o pediatra Tadeu Fernando Fernandes, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), enumera alguns cuidados que pais e responsáveis devem ter com as crianças nas jornadas de blocos.
“Carnaval é época de redobrar os cuidados com a prevenção de acidentes com crianças”, diz. Uma dica inicial é que a criança seja devidamente identifica, por exemplo, com uma pulseira ou colar na qual constem dados como nome e telefone.
“É uma época de calor, verão, então a alimentação tem que ser leve, à base de suco natural de frutas, água de coco - especificamente para os maiores de um ano de idade, hidratar comendo frutas, legumes e verduras. Evitar os produtos lácteos porque a deterioração nesta época de calor é muito grande”, lista o presidente do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da SBP.
Fernando Fernandes acrescenta a importância de proteger a pele com protetor solar. O pediatra alerta os responsáveis para que fiquem atentos a riscos de acidentes durante brincadeiras de correr e empurrar. Outra preocupação tem que ser em relação a produtos químicos, como os presentes em sprays de espuma.
“Esses sprays podem dar alergia na pele e no olho”, cita. “Carnaval é uma época de alegria, festa, mas cabe com as crianças esses cuidados importantíssimos”, conclui.
Ao colocar o bloco mirim familiar na rua, a odontopediatra Thayse toma alguns cuidados. Ela faz um tampão com algodão para os ouvidos do Lucca, de 1 ano e 1 mês, além de mantê-lo sempre agarrado ao corpo dela. “Não fico em lugares insuportavelmente lotados, procuro os que não sejam megablocos”, relata.
Brincadeira sem fim
Por saber que as brincadeiras são uma espécie de enredo para uma infância afinada, Thayse faz com que a harmonia do espírito carnavalesco esteja em evolução o ano todo dentro de casa. “A minha filha sempre teve um contato com a fantasia de uma maneira muito constante na vida dela. Até os 4 anos de idade, ela andava de fantasia dentro de casa todos os dias”.
Outro elemento presente na rotina da família é o cantar. “Quase tudo a gente faz cantando, a hora da comida, do banho, de trocar roupa, todos esses momentos a gente sempre faz cantando de maneira bem lúdica”, conta.
Levar essas experiências e atividades para o lar é uma forma de minimizar a despedida de uma manifestação cultural que tem na Thayse uma grande fã.
"Eu acho o carnaval deixa a gente um pouco mais leve para encarar mais um ano”.
Além disso, fica um pedido da mãe foliona. “Deveria ter mais bloquinho durante o ano, não somente no carnaval".
Orientações
Por ser um período com muita gente na rua, é importante conhecer algumas orientações para evitar casos de desaparecimento de crianças. No Rio de Janeiro, a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA-RJ) elaborou uma cartilha com dicas aos pais e responsáveis. Conheça algumas:
- Faça a carteira de identidade de sua filha ou filho ainda na infância (mesmo sendo bebê). Um documento com a foto da criança/adolescente e o nome dos responsáveis pode facilitar a busca, localização e identificação.
- Identifique a criança/adolescente ao sair de casa. Além de portar sempre a Carteira de Identidade, identifique a criança/adolescente com uma pulseira, crachá ou bordado na roupa contendo dados que permitam sua identificação (nome completo, nome e telefone do responsável, número do RG ou CPF), mesmo que estejam acompanhadas, principalmente nos casos de pessoas com deficiência. Crianças/adolescentes com deficiências ocultas (aquelas que não são percebidas de imediato, como autismo) também podem utilizar um cordão de fita com desenhos de girassóis como símbolo nacional de identificação da deficiência oculta
- Ensine as crianças, desde pequenas, a saber dizer seu nome completo e os nomes dos responsáveis.
- Mantenha a criança/adolescente sob supervisão constante de um adulto. É importante manter o contato visual com as crianças/adolescentes, um minuto de distração pode ser o suficiente para desaparecerem, principalmente em locais de muito movimento, como em praias, shopping e eventos.
- Criança não toma conta de criança. Nunca peça a uma criança/adolescente para tomar conta de outros. Elas não podem ser responsáveis umas pelas outras, pois todas as crianças/adolescentes precisam de proteção e acompanhamento de um adulto.
- Em caso de desaparecimento, registre imediatamente. Não é necessário esperar mais de 24 horas ou 72 horas para que a criança/adolescente seja considerada desaparecida. Procure a delegacia mais próxima.
Com informações da Agência Brasil
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O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou público, nesta sexta-feira (9), um vídeo de uma hora e trinta minutos de duração de uma reunião na qual o ex-presidente Jair Bolsonaro orienta sua equipe ministerial a disseminar informações que coloquem em dúvida a segurança das urnas eletrônicas e a credibilidade do Poder Judiciário.
Bolsonaro diz que “providências” deveriam ser tomadas para mantê-lo no poder. Ao longo do vídeo, o ex-presidente cita uma série de argumentos que deveriam ser reproduzidos por seus ministros.
O vídeo, gravado em 5 de julho de 2022, é uma das provas apresentadas pelo STF no âmbito da Operação Tempus Veritatis, deflagrada na quinta-feira (8) pela Polícia Federal para investigar uma suposta organização criminosa cuja atuação teria resultado na tentativa malsucedida de golpe de Estado no 8 de janeiro de 2023.
Demonstrando preocupação com uma possível vitória do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro cobra de seus ministros, que adotem discursos de tom crítico a instituições como STF e Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele diz ainda que buscaria apoio junto a embaixadores.
“Vamos esperar chegar 2023, 2024 para se f...? [e depois se perguntar] ‘por que eu não tomei uma providência lá atrás?’”, questionou Bolsonaro em um trecho do vídeo, para, na sequência, ordenar, aos ministros, que adotem sempre o mesmo discurso do presidente.
“Falem o que vou falar”
Segundo Bolsonaro, a “providência” a ser tomada não envolveria uso de força. Dirigindo-se ao ex-ministro da Defesa general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Bolsonaro acrescenta: “Não é dar tiro. ‘Ah, Paulo Sérgio, vamos botar as tropas nas ruas, tocar fogo e metralhar’. Não é isso. Daqui para frente, quero que todo ministro fale o que vou falar aqui. E se o ministro não quiser falar, vai ter que falar para mim por que ele não quer falar... Agora, se não tiver argumentos para me demover do que eu vou mostrar, não vou querer papo com este ministro. Está no lugar errado”.
“Nós sabemos que, se a gente reagir depois das eleições, vai ter um caos no Brasil. Vai virar uma grande guerrilha, uma fogueira, o Brasil. Agora, alguém tem dúvida de que a esquerda, como está indo, vai ganhar as eleições? Não adianta eu ter 80% dos votos. Eles vão ganhar as eleições”, diz o ex-presidente.
Mais adiante no vídeo, Bolsonaro diz saber que não ganhará “guerra de papel e caneta”, e cobra mais contundência nos discursos dos ministros, e diz que fará o mesmo junto a embaixadores.
Embaixadores
“A gente tem de ser mais contundente, como vou começar a ser com os embaixadores. Porque, se aparece o Lula com 51% no dia 2 de outubro, acabou. A gente deve reagir ou vai ser um caos. Vai pegar fogo no Brasil”, disse.
Em outro momento do vídeo, Bolsonaro informou sobre uma reunião que teria com “metade dos embaixadores”, e que, na semana seguinte falaria com “a outra metade”, bem como autoridades do Judiciário, para mostrar o que, segundo ele, “estaria acontecendo”.
Bolsonaro então levanta suspeitas sobre a atuação dos ministros do STF Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. “Os caras estão preparando tudo para o Lula ganhar no primeiro turno, na fraude”.
“Alguém tem dúvida do que vai acontecer no dia 2 de outubro? Qual resultado que vai estar às 22h na televisão? Alguém tem dúvida disso? Aí a gente vai ter que entrar com um recurso no Supremo Tribunal Federal. Vai pra p…. Ninguém quer virar a mesa, ninguém quer dar o golpe. Ninguém quer botar a tropa na rua, fechar isso, fechar aquilo. Mas nós estamos vendo o que está acontecendo. Vamos esperar o quê?”, acrescentou.
Mais críticas
As críticas ao STF continuam. “O nosso Supremo aqui é um poder à parte. É um super-supremo. Ele decide tudo. Muitas vezes fora das quatro linhas. Não dá para gente ganhar o jogo com o pessoal atirando tijolo da arquibancada em cima dos jogadores nossos, com juízes que a toda hora dão impedimento. É difícil a gente ganhar o jogo assim”.
Na decisão apresentada pelo STF, o ministro Alexandre de Moraes diz que a investigação da PF concluiu que a “organização criminosa” atuava em cinco eixos, e que um deles seria dedicado a atacar “as instituições (STF, TSE), o sistema eletrônico de votação e a higidez do processo eleitoral”.
“Na presente representação, a Polícia Federal enumera os núcleos de atuação do grupo criminoso, existentes e atuantes para operacionalizar medidas para desacreditar o processo eleitoral; planejar e executar o golpe de Estado e abolir o Estado Democrático de Direito, com a finalidade de manutenção e permanência de seu grupo no poder”, afirmou o ministro.
Com informações da Agência Brasil
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O deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) criticou nesta sexta-feira (9) o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil), e a gestão da cidade campinense. Durante entrevista à Rádio Cariri FM, o parlamentar, um apoiador do ex-prefeito Romero Rodrigues (Podemos), se referiu ao gestor atual como lento.
O principal ponto de críticas de Tovar seria a falta de agilidade do prefeito Bruno Cunha Lima, algo que, em sua visão, se diferencia da própria característica única que a cidade de Campina Grande possui.
“Eu vejo que no Governo Bruno, e aí preciso ser sincero com isso, o timing é muito demorado pra tomada de decisão. A tomada de decisão do Governo Bruno tem um intervalo que atrapalha muitas vezes, justamente pelo momento que a cidade vive, por conta de uma característica que a cidade tem, de ser mais enérgica, mais rápida”, disse Tovar.
Essa avaliação do deputado estadual veio após uma fala em relação aos tempos de Romero Rodrigues na Rainha da Borborema. O filiado ao Podemos geriu o município por oito anos, com Tovar Correia Lima ao seu lado, à frente da Secretaria de Ciência e Tecnologia.
“Eu fui secretário por três vezes de Romero. O timing de Romero era muito competente. Ele era muito conectado com a cidade. Romero tinha uma ação muito enérgica com a cidade”, disse Tovar em entrevista à Rádio Cariri FM, de Campina Grande.
Com informações do MaisPB
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O Brasil Pré-Olímpico enfrenta a Seleção da Venezuela durante a noite desta quinta-feira (08), às 20h, no Estádio Brígido Iriarte, em Caracas, na busca por uma vaga para os Jogos Olímpicos de Paris deste ano. A duas vagas da América do Sul estão sendo disputadas em um quadrangular final que é composto por Brasil, Paraguai, Argentina e Venezuela.
A Seleção Brasileira já disputou a primeira partida da fase final do torneio, em que foi derrotada por 1×0 para o Paraguai. Caso o Brasil perca para Venezuela hoje, não irá mais conseguir alcançar pontuação suficiente para ficar entre os dois primeiros na classificação do quadrangular. Como consequência, estará automaticamente fora da disputa da vaga para os Jogos Olímpicos, pois Argentina e Venezuela já se enfrentaram e ficaram no empate.
Confira provável escalação do Brasil Pré-Olímpico:
Mycael; Khellven, Arthur Chaves, Lucas Fasson e Rikelme; Bruno Gomes, Andrey Santos e Alexsander; Maurício, John Kennedy e Endrick. Técnico: Ramon Menezes.
Com informações do MaisPB
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