
Após semanas de polêmicas, as eleições do Campinense acabaram, e o clube tem um novo presidente. Rômulo Leal foi eleito presidente da Raposa com 64 votos, em um pleito que contou com 135 votos e aconteceu neste domingo. Em segundo lugar ficou Lênin Correia com 50 votos e em terceiro Carlos Gonzaga, que teve 14 votos.
Um nome que até pouco tempo atrás era incerto na disputa é o do ex-presidente Rômulo Leal. Atualmente conselheiro do clube, ele comandou a pasta executiva do Campinense em 2010, de onde foi afastado do cargo pelo Conselho Deliberativo.
Desde quando William Simões assumiu o clube, após a saída de Rômulo, o conselheiro passou a ser a voz mais forte de oposição a William, que, até o seu afastamento do cargo em 2012 por uma decisão judicial, detinha grande apoio interno no Campinense.
Após várias "ameaças" de concorrer ao cargo de presidente do clube, somente em 2023, Rômulo Leal resolveu topar o desafio. E venceu as eleições.
Confira a chapa eleita para a diretoria executiva do Campinense
- Presidente: Rômulo Leal
- Vice-presidente: David Oliveira
- Diretor de futebol: João Jacinto Barreto
- Diretor de finanças: Marcelo Torres Galvão
- Diretora de patrimônio: Benedita de Lourdes
Com informações do GE/PB
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As eleições no Campinense terão o seu capítulo final neste domingo (22). O Renatão estará aberto para os 689 sócios aptos a votarem no pleito que definirá o novo presidente da Raposa. Três candidatos estão na disputa: Carlos Gonzaga, Lênin Correia e Rômulo Leal. Agora, apresentamos os detalhes da votação que definirá a nova direção executiva do Rubro-Negro.
O processo eleitoral no Campinense foi bastante movimentado e conturbado. O caminho até o dia das eleições contou com: desistência de pré-candidato, diversas reformulações de chapas, discussão no registro das candidaturas, impugnações, renúncia de membro da comissão eleitoral e acusação de fraude na inscrição de sócios. Detalhes que geraram um clima de tensão na primeira eleição a contar com mais de duas chapas em toda a história da Raposa.
Chapas na disputa das eleições no Campinense
CHAPA RESSURGIMENTO RUBRO-NEGRO
* Presidente: Carlos Gonzaga
* Vice-presidente: Audy Nunes
* Diretor de futebol: Saulo Miná
* Diretor de finanças: Genário Ponte
* Diretor de patrimônio: Antônio Hamilton Fechine
CHAPA O GIGANTE NUNCA ADORMECE
* Presidente: Lênin Correia
* Vice-presidente: Flávio Torreão
* Diretor de futebol: Daniel Maia
* Diretor de finanças: Salim Halule
* Diretor de patrimônio: Rildo Vaz
CHAPA RECONSTRUÇÃO, TRANSPARÊNCIA E RESULTADOS
* Presidente: Rômulo Leal
* Vice-presidente: David Oliveira
* Diretor de futebol: João Jacinto Barreto
* Diretor de finanças: Marcelo Torres Galvão
* Diretor de patrimônio: Benedita de Lourdes
Colégio eleitoral
Ao todo, 689 sócios estão aptos a votar nas eleições deste domingo. Desse número, 69 compõem o quadro de sócios patrimoniais, e 620 estão na relação de sócios remidos. Esse foi outro ponto que gerou polêmica no processo eleitoral. Acontece que alguns dos nomes da lista de sócios remidos do clube são de pessoas que já faleceram, incluindo um ex-dirigente do Treze.
O presidente da Comissão Eleitoral, Jair Carlos, explicou que os nomes dessas pessoas seguem na relação por serem sócios históricos do Clube Cartola. Ainda de acordo com Jair Carlos, retirar esses nomes do quadro social do Campinense seria o mesmo que apagra uma parte da história do clube.
Horários e local de votação
O Estádio Renatão, sede do Campinense, será o único local de votação nas eleições do clube. As urnas estarão abertas entre 8h e 18h. Para exercer o direito ao voto, os sócios deverão apresentar um documento oficial com foto. A expectativa, de acordo com o presidente da Comissão Eleitoral, é que o novo presidente da Raposa seja conhecido já por volta das 19h.
Por ser uma votação de turno único, o candidato que alcançar a maioria simples dos votos válidos registrados será declarado o vencedor das eleições
Com informações do GE
Foto: Cisco Nobre/GE
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Os eleitores argentinos votam no primeiro turno das eleições presidenciais neste domingo (22). A votação deve marcar um novo momento do país, com uma reconfiguração das principais forças políticas da Argentina.
Segundo Federico Zapata, diretor da consultoria Escenarios, a organização política atual da Argentina teve início em 2003, com a eleição de Nestor Kirchner, e deve ser alterada agora porque nenhum dos candidatos, nem mesmo o que representa o governismo, defende o continuísmo. "É o fechamento de uma época que teve uma série de pilares econômicos, culturais e políticos, e o que está em votação é a forma como vai acabar essa época, se isso será de uma forma mais ou menos radical", afirma ele.
Além disso, também está em jogo o que deverá acontecer com a economia do país nos próximos 10 ou 15 anos, de acordo com a cientista política Maria Esperanza Casullo, professora da Universidad Nacional de Río Negro.
Em agosto, houve as primárias, que são obrigatórias para todas as coligações. Um dos objetivos dessa votação é tirar do pleito os candidatos nanicos e manter só os que realmente têm chances. Além disso, as primárias são consideradas uma espécie de ensaio para o que deve acontecer no primeiro turno.
Os resultados das primárias não foram previstos pelas pesquisas eleitorais. O jornal espanhol "El País" fez uma compilação das pesquisas para o primeiro turno A maioria das pesquisas aponta que Milei deve ficar em primeiro, mas há muita variação -- entre as 10 últimas, 7 apontam que Milei fica em primeiro lugar, e 3 dizem que é Massa. A tendência é que a eleição vá para o segundo turno.
Desde 2003, a política argentina é dividida entre apoiadores e adversários de uma vertente de esquerda do peronismo (ou seja, herdeiros políticos de Juan Domingo Perón, que foi presidente da Argentina três vezes durante o século 20).
Em 2003, o país elegeu o esquerdista Nestor Kirchner. A mulher dele, Cristina, venceu as duas eleições seguintes. O kirchnerismo é considerado a corrente dominante do peronismo nos últimos 20 anos.
Neste período, as eleições presidenciais foram marcadas por disputas entre um kirchnerista e um opositor, geralmente ligado à direita mais tradicional. Um único presidente de direita foi eleito, Maurício Macri, que governou entre 2015 e 2019.
Com informações do G1
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Principal órgão de inteligência do governo, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) acabou no centro dos holofotes após as suspeitas de uso político durante o governo Jair Bolsonaro (PL) e os ataque de 8 de janeiro.
Nesta sexta (20), operação deflagrada pela Polícia Federal para investigar o uso indevido de um software espião levou à prisão de dois servidores da agência e ao afastamento do número 3 do órgão, Paulo Maurício Fortunato Pinto.
A Abin também foi citada ao longo da CPI do 8 de janeiro pelos alertas de inteligência, enviadas por WhatsApp, sobre o risco de ataques. O uso do aplicativo para troca de informações se tornou comum no governo Bolsonaro, durante a gestão do hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) no comando da agência.
A Abin é o principal órgão de inteligência do governo federal. Ela foi criada em 1999 durante o governo Fernando Henrique Cardoso para fornecer dados e análises ao presidente da República e seus ministros.
Os assuntos tratados pela agência vão de terrorismo a combate ao garimpo ilegal, passando pela defesa de conhecimentos sensíveis.
Oficialmente, a agência divulga que "é responsável por produzir conhecimentos que são repassados à Presidência da República para subsidiar a tomada de decisões". Afirma que, entre suas tarefas, está "assessorar o presidente" em questões de interesse do Estado e da sociedade, o que inclui "ameaças internas e externas".
Decreto assinado por Lula (PT) em setembro estabeleceu a Abin como o órgão central do Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência). As outras entidades que compõem o Sisbin foram divididas em quatro categorias: órgãos permanentes, órgãos dedicados, órgãos associados e órgãos federados.
O diretor-geral é indicado pelo presidente da República e nomeado após sabatina e aprovação pelo Senado Federal. Até o início do governo Lula, a agência estava subordinada ao GSI (Gabinete de Segurança Institucional), que normalmente é chefiado por um militar.
Diante da crise de confiança com as Forças Armadas e de apelos de servidores de carreira para que a agência saísse da tutela dos militares, Lula transferiu a Abin para a estrutura da Casa Civil.
O atual diretor-geral da Abin é o delegado da Polícia Federal Luiz Fernando Corrêa. Ele foi sabatinado pela Comissão de Relações Exteriores do Senado e aprovado pelo plenário da Casa em maio.
Com informações da Folha de São Paulo
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Rayssa Leal conquistou neste sábado o primeiro ouro do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Santiago. A vice-campeã olímpica dominou o skate street, modalidade estreante dos Jogos. A skatista de 15 anos confirmou o favoritismo com um show de manobras e se tornou a primeira campeã pan-americana do skate, puxando uma dobradinha brasileira com Pâmela Rosa. A americana Paige Heyn ficou com o bronze.
Rayssa e Pâmela espantaram o frio de 12ºC de Santiago com um show. Parecia que as brasileiras estavam em uma competição à parte tamanho o domínio das duas. Nesse duelo brasuca, a vice-campeã olímpica levou a melhor, com manobras de dificuldade superior, só não liderou a quarta rodada, quando falhou em uma manobra única, mas rapidamente descartou o erro com um notão. A skatista de 15 anos somou 236,98 pontos (76,03 como melhor volta + 76,72 e 84,23 nas manobras únicas).
- Foi muito especial essa medalha. Mais um vez representando muito bem o skate feminino e o Brasil. Tava a galera toda. Parecia que eu tava competindo no Brasil. Vai ficar na história, porque é o primeiro campeonato pan-americano de skate. Pra mim, é surreal.
Consegui acertar minha manobra, então é só felicidade. Tô muito feliz. Tava dividindo o quarto com a Pam. A gente se aproximou bem mais. Tamo fazendo tudo junto. Menos no banheiro, né!? Mais um campeonato conseguindo dobradinha. Espero que continue assim. O Pan vai todo mundo da seleção brasileira, então é muito divertido - disse Rayssa.
Com informações do GE
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Catorze trechos de praias estão impróprios para banho no Litoral da Paraíba, conforme o relatório de balneabilidade divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). De acordo com o relatório, são oito áreas impróprias em João Pessoa, uma em Cabedelo, quatro em Pitimbu e uma em Lucena.
Os outros pontos monitorados, situados em Mataraca, Baía da Traição, Rio Tinto e Conde tiveram a qualidade das águas classificada como própria.
A análise da balneabilidade da água foi realizada de 16 a 20 de outubro e é válida até o dia 27, data da nova divulgação do relatório.
As demais praias monitoradas continuamente pela Sudema estão liberadas para o banho.
Lista de praias da Paraíba impróprias para banho
Praias em João Pessoa
- Manaíra, em frente ao N° 1461 da Av. João Maurício;
- Manaíra, em frente a quadra de Manaíra;
- Cabo Branco, em frente a rotatória do Cabo Branco
- Farol do Cabo Branco, em frente a galeria de águas pluviais
- Penha, em frente à desembocadura do Rio Cabelo
- Penha, em frente à desembocadura do Rio Aratu
- Arraial, em frente à desembocadura do Rio Cuiá
- Sol, em frente à desembocadura do Riacho Camurupim
Praias em Cabedelo
- Camboinha, no final da Rua Benício de Oliveira
Praias em Pitimbu
- Pitimbu, no final da Rua da Paz
- Maceió, em frente à desembocadura do riacho Engenho Velho
- Guarita, em frente à desembocadura da Lagoa
- Acaú/Pontinha, em frente à desembocadura do Rio Goiana
Praias em Lucena
- Fagundes, no final da Travessa São José
Com informações do G1/PB
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