
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2726 da Mega-sena, sorteado na noite de sábado (18). Com isso, o prêmio estimado para o próximo concurso, na terça-feira (21) é de R$ 37 milhões.
Os números sorteados no início da noite de ontem, em São Paulo, foram 27 - 45 - 49 - 53 0- 55 - 59.
A quina teve 48 apostas ganhadoras, e cada uma vai receber R$ 69.387. Já a quadra registrou 3.858 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá um prêmio de R$ 1.233.
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.
Com informações da Agência Brasil
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Como tudo em Campina Grande é superlativo, o dia D de vacinação da Influenza na cidade, que aconteceu neste sábado, 18, foi o maior da Paraíba. A Rainha da Borborema aplicou 6.360 doses de vacinas. A ação aconteceu em 67 pontos de imunização com duração das 8h às 22h.
Foram 5.110 doses de vacinas da Influenza e 1.250 vacinas de rotina do Calendário Nacional de Imunização, incluindo o imunizante da dengue para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de idade. A grande novidade foi a vacinação na Feira da Prata e a abertura da Casa da Vacina, que vai passar a funcionar de forma permanente no Hospital Municipal Pedro I.
Depois de Campina Grande, o segundo município que mais vacinou foi Patos, no Sertão, com 4.890 doses; seguido da capital João Pessoa, com 4.489 vacinas; Sousa com 3.558 e Sapé com 2.016.
A campanha de imunização da Influenza segue acontecendo até o dia 31 de maio nas salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde, Policlínicas, Centros de Saúde, na maternidade do ISEA e no Terminal de Integração.
A campanha é direcionada a toda a população a partir dos 6 meses de idade que ainda não foi vacinada contra a influenza em 2024. A vacina protege contra três sorotipos do vírus: H1N1, H3N2 e um tipo de influenza B, que são os responsáveis pelos casos mais graves da doença.
Codecom
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Estatísticas nacionais mostram que a violência sexual contra crianças e adolescentes permanece alta no Brasil. O serviço Disque Direitos Humanos (Disque 100) registrou entre 1º de janeiro e 13 de maio deste ano 7.887 denúncias de estupro de vulnerável. A média de denúncias em 134 dias é de cerca de 60 casos por dia ou de dois registros por hora.
Este sábado (18) é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data, instituída pelo Congresso Nacional em 2000, marca a passagem do assassinato da menina Araceli Cabrera Sánchez Crespo, há 51 anos em Vitória (ES). Depois de seis dias de desaparecimento, o corpo da criança foi encontrado com marcas de violência, desfigurado por ácido e com evidências de estupro. O crime, conhecido como “Caso Araceli”, permanece impune.
Passadas cinco décadas do crime hediondo, dados disponíveis na página do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) revelam números altos, confirmados por indicadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que levanta informações nas secretarias estaduais de Segurança Pública. Conforme relatório da entidade, foram notificados 58.820 casos de estupro de meninas e meninos nas delegacias de todo o país em 2022 – alta de 7% em relação ao ano anterior.
Em 2022, de cada quatro estupros três foram cometidos contra pessoas “incapazes de consentir, fosse pela idade (menores de 14 anos), ou por qualquer outro motivo (deficiência, enfermidade etc.)”, descreve o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado em 2023 pelo FBSP.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que apenas 8,5% dos estupros no Brasil são relatados à polícia. A projeção do instituto é que, de fato, ocorram 822 mil casos anuais. Mantida a proporção de três quartos dos casos registrados nas delegacias, o Brasil teria mais de 616 mil casos de vulneráveis por ano.
Mudança cultural
De acordo com a psicóloga Juliana Martins, coordenadora institucional do FBSP, esses crimes são “o tipo de violência mais subnotificada” por ocorrer dentro de casa e com envolvimento de familiares. Em sua opinião, o enfrentamento do problema “demanda de todos uma mudança cultural enorme”. Ela avalia que a ação do poder público não é suficiente. “É um enorme desafio para o Estado, obviamente, enfrentar essas violências que acontecem no contexto doméstico.”
Em 2022, segundo o FBSP, seis de cada dez estupros de vulneráveis tiveram como vítimas crianças e adolescentes de 0 a 13 anos. Em 64,4% desses casos, o autor era familiar (como pai, padrasto, avô, tio) e 21,6% eram conhecidos da vítima (como vizinhos e amigos) mas sem parentesco com ela. Em mais de 70% dos casos, o crime aconteceu em casa; em 65% das ocorrências, ao longo do dia (das 6h da manhã às 18h).
Para Sérgio Luiz Ribeiro de Souza, juiz titular da 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso no Rio de Janeiro, entre as dificuldades de atuação do Estado está o fato de que os crimes “em regra, ocorrem sem testemunhas” e de que alguns abusos não deixam marcas físicas e não podem ser identificados no exame de corpo de delito. “Aí esse tipo de prova material fica difícil”.
Véu do silêncio
“Esses crimes são envoltos de preconceito e tabu. São encobertos pelo chamado véu do silêncio, onde as partes envolvidas compactuam em prol de uma aparente harmonia familiar. Esse é um dos motivos pelos quais sequer são denunciados e uma das dificuldades para identificar o número exato de casos”, acrescenta a promotora de Justiça Camila Costa Britto, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
Ela alerta que é comum “as crianças serem vistas como propriedade, não como seres humanos, pelos agressores”. Lembra que as crianças nunca foram propriedade de ninguém, são seres em desenvolvimento, pessoas em formação, detentoras de direitos, principalmente à vida, à dignidade, ao lazer, à moradia e saúde.”
A assistente social Gezyka Silveira, especialista em proteção e desenvolvimento infantil da organização não governamental (ONG) Plan International Brasil, pondera que crimes de abuso sexual podem ocorrer com crianças e adolescentes de diferentes estratos sociais, mas há situações que tornam essas pessoas mais suscetíveis.
“São diversas as causas dessa violência, mas a gente pode citar entre as mais recorrentes as situações de vulnerabilidade socioeconômica, desigualdade social, discriminações em decorrência dos próprios marcadores sociais, como raça, gênero, etnia e outros, tanto que as meninas e as meninas negras são as que mais sofrem violência”, afirma Gezyka.
O anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública contabiliza que, em 2022, 56,8% das vítimas de estupro (adultos e vulneráveis) eram pretas ou pardas; 42,3% das vítimas eram brancas; 0,5% indígenas; e 0,4% amarelas.
Com informações da Agência Brasil
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Nesta semana, a procuradora regional dos Direitos do Cidadão na Paraíba, Janaina Andrade, participou, representando o Ministério Público Federal, de eventos alusivos a enfrentamento ao trabalho escravo e à LGBTfobia. Foram em duas sessões especiais que ocorreram na Assembleia Legislativa, sendo a primeira na segunda-feira (13) e a outra nesta sexta-feira (17).
Nas oportunidades, foram feitos debates acerca das ações das instituições no tocante às temáticas. Na sessão conjunta com a Câmara Municipal de João Pessoa, ocorrida na segunda (13), além de parlamentares e da representante do MPF, participaram ainda do evento membros do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Justiça do Trabalho, e representantes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da Paraíba (Fetag-PB), classe afetada pela prática da escravidão contemporânea.
Na ocasião, a procuradora destacou os esforços dos Ministérios Públicos e da Justiça, bem como a relevância da atuação do movimento abolicionista para a mudança de cenário. Para ela, o 13 de maio é um dia para se fortalecer a luta pela erradicação da escravidão contemporânea e o tráfico de pessoas, especialmente de mulheres e meninas. “Muitos anos se passaram, mas ainda há violações a direitos trabalhistas e por isso a data deve ser um marco de luta constante para efetivar direitos humanos”, afirmou.
LGBTfobia – Já nesta sexta (17), Janaina Andrade a representante do MPF em participou do evento alusivo ao Dia Internacional de Enfrentamento à LGBTfobia. Em sua fala destacou atuações do sistema PFDC (Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão) do MPF em defesa da população LGBT+, com destaque para Nota Técnica PFDC n° 4/2024, que defende a manutenção dos vetos presidenciais a artigos da LDO com cunho discriminatório.
Ela ressaltou que recente pesquisa revela que a cada 38 horas no Brasil uma pessoa LGBT+ morre de forma violenta, sendo a maioria mulheres trans, o que demonstra que o dia hoje é de reflexão para consolidação de direitos humanos. “O dia é de discussão também sobre preconceito e discriminação, em uma sociedade que não inclusiva, intolerante e heteronormativa” frisou, acrescentando que o Brasil não produz dados acerca da população LGBT+, o que prejudica, inclusive, a promoção e implementação de políticas públicas. “Há um vazio de dados ao desta população ao nascer, na sobrevivência e ao morrer. Embora importante a participação legislativa, o protagonismo e resistência dos movimentos LGBT+ são fundamentais para os direitos até então implementados”, concluiu.
Com informações do MaisPB
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A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Obras (Secob), está realizando serviços de terraplanagem em um trecho da avenida Belo Horizonte, no bairro Três Irmãs, na zona sul da cidade. Esta iniciativa visa aprimorar a infraestrutura viária local, beneficiando moradores e comerciantes da área.
Equipes de obras estão cumprindo as etapas da terraplanagem, e estão sendo realizados, também, serviços para a remoção de borrachudos do local – que é um fenômeno que acontece quando o solo encontra-se muito úmido ao ser compactado, ficando com aspecto de borracha -, preparando o terreno para a próxima etapa: a pavimentação em paralelo. Esta fase está programada para ser iniciada já na próxima semana, conforme o cronograma estabelecido.
Com um trecho de cerca de 39 metros de comprimento, a avenida Belo Horizonte receberá uma pavimentação em paralelo numa área de 275 metros quadrados. Esta medida visa não só melhorar a qualidade do tráfego na região, mas também proporcionar maior conforto e segurança aos moradores e motoristas que utilizam essa via.
A pavimentação em paralelo representa um avanço significativo no desenvolvimento urbano do bairro Três Irmãs, contribuindo para a valorização imobiliária e o bem-estar da comunidade local. A Prefeitura de Campina Grande reitera seu compromisso com o progresso e a qualidade de vida dos cidadãos campinenses, investindo em infraestrutura e melhorias que impactam diretamente no cotidiano da população.
Codecom
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O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), realiza o “Dia D de Vacinação contra Influenza (gripe)”, em todo Estado neste sábado (18). O objetivo é ampliar a oferta da vacina da influenza, e melhorar as coberturas nos 223 municípios. A Paraíba está com 36,91% do público vacinado contra a gripe e aparece em 2° lugar no país (Rio Grande do Sul – em primeiro, com 37,33%) e 1° do Nordeste. No entanto, ainda está muito longe de atingir a meta de cobertura que é de 90%. Este será o segundo Dia D da campanha. O primeiro aconteceu no último dia 13 de abril. As ações estão dentro da “26ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza” que vem sendo realizada em todo Estado, no período de 18 de março até o próximo dia 31 de maio.
A chefe do Núcleo de Imunização da SES, Márcia Mayara, lembra que a vacina da Influenza foi ampliada para toda a população não vacinada, a partir dos seis meses, embora haja uma atenção maior para crianças e idosos. “A SES reforça que os municípios devem continuar intensificando e priorizando crianças de seis meses a cinco anos e 11 meses e idosos, pois, quando fazemos uma avaliação epidemiológica, constatamos que o maior número de hospitalização por influenza A acontece nestes dois públicos prioritários”, disse.
O público-alvo da campanha, no total, corresponde a 1.564.374 pessoas. Até agora, foram vacinadas 530.677, sendo idosos – 37,31%; crianças – 35,86%; gestantes – 34,35%; indígenas – 49,17% e puérperas – 26,27%. Os demais grupos são formados por pessoas com deficiência permanente, trabalhadores da saúde, professores do ensino básico e superior; pessoas em situação de rua; profissionais das Forças de Segurança e Salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independentemente da idade; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso; trabalhadores portuários; população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e quilombolas.
Incentivo financeiro – O Governo do Estado, por meio da Portaria nº 574, de 7 de maio de 2024, instituiu um incentivo financeiro de R$ 500 (quinhentos reais), por sala de vacina, aos municípios que alcançarem a meta de 90% na Campanha de Vacinação de Influenza 2024, atingindo, obrigatoriamente, os grupos prioritários formados por idosos e crianças, também com 90% da meta alcançada.
O valor total da premiação será limitado a R$ 659,5 mil considerando o total de 1.319 salas ativas que serão transferidas diretamente do Fundo Estadual de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde. No dia 1º de junho, será realizada uma avaliação dos municípios com análise dos dados em sistema oficial do Programa Nacional de Imunizações. Preferencialmente, o valor deverá ser repassado na modalidade de premiações aos profissionais de saúde envolvidos diretamente nos resultados alcançados na campanha de influenza 2024.
Assim como está acontecendo este ano, na Campanha de Influenza de 2023, o Governo do Estado também ofereceu o incentivo financeiro de R$ 300,00 por sala de vacina municipal para os municípios que atingissem a meta geral de 90%, e ainda, obrigatoriamente, a meta para o grupo prioritário de crianças de seis meses a menores de seis anos. 152 municípios conseguiram, com 888 salas contempladas, totalizando um investimento de R$ 266.400,00 destinados à premiação. Tal ação contribuiu para que a Paraíba fosse o 2° Estado a atingir meta de Campanha de Vacinação de 90,09 %.
Programa Vacina Mais Paraíba – Todas estas ações e estratégias para atingir a meta de vacinação contra a influenza estão dentro do Programa Vacina Mais Paraíba, uma iniciativa da SES, por meio da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde e Núcleo Estadual de Imunizações, lançada pelo Governo da Paraíba em 2022 para fortalecer as ações de imunização nos 223 municípios paraibanos.
Desde o início do programa, já foram realizados 16 dias D, com administração de 1.198.092 doses de vacinas, dentre elas: vacinas de rotina, Covid-19, dengue e Influenza. Ainda foi possível, por meio do programa, diagnóstico situacional de 1.198 salas de vacina; conquista do 1º Lugar Nacional na Campanha de Vacinação Poliomielite 2022; construção de nove Procedimentos Operacionais Padrão (POPs), para padronização das ações nas salas de vacina; construção de Planilhas de Monitoramento das Coberturas Vacinais, sendo realizadas de forma diária durante as campanhas e mensal para vacinas de rotina; construção e lançamento do Manual Instrutivo para Ações de Vacinação nas Escolas; Construção e lançamento da Caderneta de Vacinação em Braille para crianças, adolescentes e adulto/idoso; Criação do Comitê Estadual de Imunização, com o objetivo principal de promover articulações intersetoriais para o fortalecimento e acompanhamento das ações de imunização;
Em 2024, as ações continuam com a criação dos Grupos de Conexão Fortalecedora (GCF), com o objetivo de promover troca de experiências bem-sucedidas e fortalecimento de laços interinstitucionais. Foram realizadas 18 Oficinas de Qualificação de dados, totalizando 520 profissionais capacitados e 12 Oficinas de Construção dos Planos de Ação Municipais de Imunização com a participação de 358 profissionais.
Premiações – Na 17ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (ExpoEPI), entre os trabalhos apresentados, o Vacina Mais Paraíba ficou em 2° lugar na modalidade oral.
Por sua vez, no prêmio de excelência em competitividade, encabeçado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), o Vacina Mais Paraíba ficou entre os seis finalistas na categoria de boas práticas.
Com informações do MaisPB
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