
O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba emitiu parecer a favor da concessão de prisão domiciliar ao padre Egídio Carvalho, acusado de desvios milionário no hospital Padre Zé.
“Em análise perfunctória da documentação anexada pela defesa, é possível verificar a existência de um quadro de saúde que merece cuidados além daqueles possíveis de serem prestados dentro da unidade prisional onde o acusado
se encontra recolhido”, pontuam os promotores do Gaeco no parecer.
Egídio foi internado no último sábado (13). Ele está detido de forma preventiva desde novembro do ano passado na Penitenciária Especial do Valentina e foi levado à Unidade de Ponto Atendimento após passar mal e submetido a cirurgia em um hospital particular.
O Gaeco defendeu a imposição cumulativa de medidas cautelares a exemplo de uso de tornozeleira eletrônica; proibição de se ausentar de sua residência sem autorização do juízo; proibição de manter contato com pessoas diversas de seus advogados constituídos e dos familiares que residem no mesmo imóvel; proibição de acesso ou frequência em estabelecimentos vinculados a ASA e ao Instituto São José.
Com informações do MaisPB
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Segundo dados lançados recentemente no Anuário da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), em 2023, na Paraíba foram registrados 35 acidentes por choques elétricos, resultando em 25 mortes. Esses números nos alertam para a urgência de medidas preventivas e conscientização sobre os riscos envolvidos.
Uma notícia ainda mais preocupante destacada pelo Anuário é o aumento no número de registros de mortes por choques elétricos em todo o Brasil. Apesar de uma redução em 2022, os casos voltaram a crescer em 13,7% em relação ao ano anterior, o que reforça a necessidade de uma abordagem proativa e educativa para evitar tragédias desnecessárias.
Segundo o coordenador de saúde e segurança da Energisa Paraíba, Lenildson Santos, é preciso ter responsabilidade, seja em casa ou no trabalho, quando o assunto é rede elétrica: “É essencial que todos estejam cientes dos riscos e adotem medidas preventivas, como realizar inspeções regulares em suas instalações elétricas, evitar o uso de equipamentos danificados ou não certificados e manter distância segura de áreas úmidas ao manusear eletricidade, por exemplo. Além disso, é importantíssimo contratar profissionais habilitados e com experiência quando o assunto envolver energia elétrica”, explica ele.
Ainda segundo o anuário, analisando os tipos de acidentes mais comuns, foi identificado que a maioria ocorre em ambientes residenciais e é causado, em grande parte, por eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Áreas externas à residência são especialmente críticas, pois a combinação de eletricidade com água aumenta exponencialmente o risco de acidentes fatais devido a fugas de corrente.
Outra categoria significativa de acidentes residenciais está relacionada à falha na isolação de condutores elétricos. Isso inclui situações como o contato acidental com fios descobertos, tomadas e instalações provisórias. Lenildson alerta que é de extrema importância evitar o uso de equipamentos sem regulamentação ou controle de qualidade, especialmente extensões e adaptadores tipo “T”.
Dessa forma, para garantir a segurança, é importante tomar alguns cuidados, que podem até parecer óbvios, mas que muitas vezes, no dia a dia é deixado de lado, por isso, o coordenador da Energisa Paraíba reforça outras dicas e assim evitar que acidentes elétricos aconteçam. Confira:
Ter atenção especialmente em áreas molhadas como lavanderias, cozinhas e banheiros porque a água é um excelente condutor de energia;
Se tiver algum problema que envolva a medição de energia ou nos cabos que ligam a rede externa de distribuição de energia à residência, entre em contato com a Energisa;
Atenção com atividades nas fachadas (rebocos ou pinturas em especial) ou manuseio de materiais de construção civil a exemplo vergalhões, réguas metálicas e extensor para pincel de pintura que podem tocar na rede de distribuição de energia que estiver próxima;
Muita atenção quando for instalar ou mexer em alguma antena (devido ao seu tamanho e muitas vezes ser de material metálico, pode vir a tocar na rede de energia);
Deve-se acionar os órgãos competentes (prefeituras) para realização de podas preventivas, mas se estiver muito próxima da rede, a Energisa deve ser aciona para que a poda seja realizada com segurança;
Em caso de colisões com postes de energia, permanecer no veículo e evitar que pessoas se aproximem do local. Deve-se considerar que os cabos podem estar energizados. Se possível, com o celular acione os bombeiros e informe a Energisa para o desligamento da rede elétrica;
Não soltar pipas em áreas próximas a rede elétrica, pois podem provocar curto-circuito e rompimento de cabos e o pior, pode provocar um acidente com lesões graves;
Nunca arremesse cabos ou outros objetos sobre a rede elétrica. Mesmo eles estando encapados, a capacidade de isolamento do material pode não ser suficiente para evitar a passagem da eletricidade;
Não usar aparelhos celulares ligados a tomada.
Com informações do MaisPB
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A 6ª Corrida do Bem está com inscrições abertas em Campina Grande. O evento é promovido pelo Hospital da Fundação Assistencial da Paraíba (FAP) e a Prefeitura. Os interessados vão pagar uma taxa de R$ 100 e as inscrições são feitas clicando aqui.
Neste ano, a Corrida do Bem vai acontecer no dia 4 de maio, às 16h. A largada e a chegada serão na Avenida Brasília. A expectativa é de que mais de três mil pessoas participem do evento.
A Corrida do Bem também tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do enfrentamento ao câncer, por meio de campanhas educativas e palestras. Durante o evento, é possível disseminar informações sobre a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado para a doença.
Com informações do ClickPB
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Os professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) paralisaram nesta quarta-feira (17), as atividades em todos os campi da instituição. A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Docentes da UFPB (ADUFPB).
A mobilização, que começou a partir das 9h30, faz parte da campanha salarial dos servidores públicos federais, que acontece em todo o país. O principal objetivo é pressionar o governo federal a negociar a recomposição salarial da categoria.
Os professores estão se unindo aos servidores técnico-administrativos da UFPB, que estão em greve desde o dia 11 deste mês, e do IFPB, que pararam as atividades em 3 de abril, para realizar um debate público na Praça da Alegria (CCHLA), campus I da UFPB, em João Pessoa.
A agenda segue até 17h, na Praça da Alegria onde será exibido o filme “A educação de Pinochet”. Em seguida, acontecerá um debate aberto.
Ainda nesta quarta-feira, os representantes do Sindicato dos Docentes da UFPB participam da Marcha a Brasília, que contará com trabalhadores de vários estados brasileiros.
Com informações do Portal Correio
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O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) assumiu, na manhã desta quarta-feira (17), a liderança da Maioria no Congresso Nacional.
“Cumprirei mais essa missão com empenho e compromisso de manter um dialogo permanente”, disse o parlamentar da Paraíba.
Aguinaldo já liderou a Maioria na Câmara dos Deputados, e agora passa a liderar o bloco nas sessões conjuntas entre Câmara e Senado Federal.
Ribeiro é considerado um dos parlamentares de maior influência no Poder Legislativo. Recentemente, ele relatou a Reforma Tributária aprovada pelo Congresso.
Com informações do MaisPB
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A Agência Nacional das Águas e Saneamento Básico (ANA) publicou, na última sexta-feira (12) a resolução que aprova as tarifas para a prestação do serviço de adução (transporte) de água bruta, em 2024, do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), também conhecido como “transposição do São Francisco”. No caso da Paraíba, segundo a Agência, o valor é de R$ 79,5 milhões.
Para 2024 as tarifas serão aplicadas aos estados que recebem águas do PISF pelo Eixo Leste, Paraíba e Pernambuco, assim como os Estados do Eixo Norte, que são Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte – após a assinatura dos contratos de prestação do serviço de adução de água bruta.
O custo total previsto para prover os serviços de adução de água bruta da transposição neste ano será de cerca de R$ 273 milhões, divididos para o Ceará (R$ 84,5 milhões), Paraíba (R$ 79,5 milhões), Pernambuco (R$ 80,9 milhões) e Rio Grande do Norte (R$ 28,1 milhões).
As tarifas são um dos requisitos necessário para início da operação comercial do PISF e deverão ser pagas pelos estados receptores das águas do Velho Chico – Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte – quando começar a operação comercial em cada um desses estados.
O valor definido para que a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF) possa cobrar dos estados receptores equivale a R$ 0,302 por metro cúbico, para a tarifa de disponibilidade da água do empreendimento, e a R$ 0,208/m³, para a tarifa de consumo da água. Cada metro cúbico equivale a 1000 litros ou 1 caixa d’água residencial.
A tarifa de consumo é cobrada proporcionalmente ao volume de água fornecido às operadoras estaduais nos pontos de entrega. O valor visa a cobrir os custos variáveis do empreendimento, como a energia elétrica utilizada para o bombeamento da água do rio São Francisco.
Já tarifa de disponibilidade de água se refere à cobrança da CODEVASF junto às operadoras estaduais para cobrir a parcela fixa dos custos decorrentes da operação do PISF, como manutenção da infraestrutura, cobrança pelo uso de recursos hídricos da bacia do rio São Francisco e gastos fixos com energia elétrica, que serão cobrados independente do bombeamento de água.
Atualmente a prestação do serviço de água bruta do PISF é feita pela União, em regime de pré-operação. No entanto, existe a expectativa de que sejam assinados contratos de prestação de serviço entre a União e os estados, conforme Acordo Interfederativo assinado entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e os governadores do Ceará, da Paraíba, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte em 2023. Isso permitirá o início da operação comercial do PISF, com a respectiva cobrança e o pagamento das tarifas estabelecidas.
De acordo com a Lei nº 12.058/2009, cabe à ANA regular e fiscalizar a prestação do serviço de adução de água bruta em corpos d’água de domínio da União, ou seja, aqueles que passam pelo Brasil e países vizinhos ou os que passam por mais de uma unidade da Federação, como é o caso do rio São Francisco.
Com informações do MaisPB
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