
Com 38 dias de festa, 42ª edição da festa levará para o Parque do Povo mais de cem atrações de diversos movimentos culturais
A Prefeitura de Campina Grande e a empresa Arte Produções divulgaram, na noite desta segunda-feira (31), a programação oficial d’O Maior São João do Mundo 2025. O evento ocorreu na Pirâmide do Parque do Povo e contou com a presença de autoridades municipais, estaduais e federais, além de representantes da empresa organizadora e patrocinadores.
A edição de 2025 acontecerá de 30 de maio a 6 de julho, totalizando 38 dias de festa. Entre as atrações confirmadas, destacam-se grandes nomes da música brasileira, como Elba Ramalho, Fagner, Wesley Safadão e Xand Avião.
Durante o lançamento, o prefeito Bruno Cunha Lima ressaltou a importância do evento para a economia e a cultura local. “O São João de Campina Grande vai além da tradição e da festa. Ele é o motor econômico da cidade, gerando empregos e movimentando diversos setores. Temos orgulho de realizar a maior festa popular do Brasil”, afirmou.
O CEO da Arte Produções, João, reforçou o compromisso da empresa com a grandiosidade do evento. “É uma satisfação estar em Campina Grande pelo terceiro ano consecutivo, trabalhando junto com a gestão municipal para tornar essa festa ainda maior. Em 2025, vamos crescer ainda mais”, garantiu.
O will bank, banco digital com mais de 9 milhões de clientes em todo o Brasil, também marca presença neste ano como patrocinador oficial. “Estamos muito felizes em fazer parte, pela terceira vez, d’O maior São João do Mundo. Nossa história e conexão com essa festa traz muito orgulho pra marca. Ano passado, realizamos um casamento de clientes, a partir de um pedido via Pix, e já fomos padroeiro do crédito para os autônomos das barracas em outra edição”, comenta Felipe Félix, CEO do will bank.
Com uma estrutura ampliada e atrações de peso, a edição de 2025 promete superar as expectativas e reafirmar Campina Grande como o maior polo junino do país.
Brahma é patrocinadora oficial do maior São João do mundo em Campina Grande pelo 4º ano
Para Brahma, ser parte do Maior São João do Mundo é também uma forma de celebrar e valorizar a cultura nordestina. "Brahma tem uma conexão genuína com a cultura brasileira e é a marca das grandes festas populares do país. O São João é uma das manifestações mais autênticas do Brasil, e para a Brahma é uma honra fazer parte dessa tradição, levando ainda mais alegria e sabor para todos que vão curtir essa experiência", afirma Felipe Cerchiari, diretor de marketing de Brahma.
Além de Brahma, Beats e PEPSI®️ também estão confirmadas para animar os festejos na 42ª edição do Maior São João do Mundo, que acontece de 30 de maio a 6 de julho. As três marcas prometem assinar uma experiência diferenciada para o público e estarão presentes com ações especiais que serão divulgadas em breve.
Confira a programação completa:
30/05 - Abertura Oficial
Luan Santana
Heitor Costa
Raphael Moura
Walkiria Santos
31/05
Gitana Pimentel
Raphaela Santos
Priscila Senna
Mari Fernandez
01/06
Felipe Santos
Kadu Martins
João Gomes
Belo
06/06
Nathan Vinicius
Dorgival Dantas
Rey Vaqueiro
Wesley Safadão
07/06
Karkará
Gege Bismark
Léo Foguete
Xandy Avião
08/06
Forró Pegado
Santana
Taty Girl
Nathanzinho Lima
11/06
Pe. Nilson Nunes
Elson Júnior
12/06
Alexandre Tan
Flavio José
Leonardo
Seu Desejo
13/06
Simone Mendes
Brasas do Forró
À Vontade
Jefferson Arretado
14/06
Joelma
Ranniery Gomes
Alok
Barões da Pisadinha
15/06
Stella Alves
Cavalo de Pau
Mastruz Com Leite
Limão com Mel
18/06
Matheus Felipe
Marcinho Sensação
Éric Land
Murilo Huff
19/06
Fabiano Guimarães
Grelo
Henrique e Juliano
Ávine Vinny
20/06
Juarez
Amazan
Fagner
Forró Real
21/06
Fabrício Rodrigues
Os Três do Nordeste
Alceu Valença
Zé Cantor
22/06
Mexe Ville
Capilé
Eliane
Eduardo Costa
23/06
Elba Ramalho
Sirano e Sirino
Diego Facó
Guilherme Dantas
24/06
Geraldo Azevedo
Waldonys
Ton Oliveira
Kelvy Pablo
26/06
Ramon Schnayder
Cavaleiros do Forró
Matuê
Hungria
27/06
Luka Bass
Vitor Fernandes
Pablo
Nattan
28/06
Deanzinho
Samya Maia
Jorge e Matheus
Zé Vaqueiro
29/06
Bob Léo
Manin Vaqueiro
Bruno e Marrone
Jonas Esticado
02/07
Marcos Freire
03/07
Ramon e Randinho
Toca do Vale
Nuzio
Raça Negra
04/07
Fabiana Souto
Matheus Fernandes
Sorriso Maroto
Iguinho e Lulinha
05/07
Desejo de Menina
Márcia Felipe
Japãozin
Tarcísio do Acordeon
06/07
Garotinho
Alcymar Monteiro
Henry Freitas
Felipe Amorim
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Um decreto assinado pelo Papa Francisco e publicado nesta segunda-feira (31) pelo Vaticano reconhece as virtudes heroicas do padre José Antônio Maria Ibiapina, tornando-o venerável da Igreja Católica.
O processo é um dos passos para a canonização do religioso, que pode ser o segundo brasileiro nato a ser declarado santo – a primeira foi a Irmã Dulce, canonizada em 2019. Antes, ele precisa passar pelo processo de beatificação
Padre Ibiapina, que antes de se dedicar ao sacerdócio, foi advogado, juiz, professor de Direito e deputado, ficou conhecido por inúmeros trabalhos de caridade no Nordeste brasileiro, fundando capelas, igrejas, açudes, cacimbas, poços, cemitérios, hospitais, além de abrir mais de 20 Casas de Caridade para moças órfãs carentes.
Na Paraíba, foi nomeado Visitador Diocesano em 1866 e teve a tarefa de visitar e supervisionar as atividades da Igreja católica na província. No fim da vida, estabeleceu sua atividade missionária no estado até falecer, aos 76 anos.
“Foi reconhecido como venerável por sua existência exemplar, por ter vivido uma fé intensa, alimentada pela oração constante e pela Eucaristia e evidenciada por sua constante confiança em Deus e em sua Providência em cada escolha de vida. A fama de santidade que o acompanhou durante sua vida continuou após sua morte, acompanhada de testemunhos de graças”, disse a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em nota.
Quem foi Padre Ibiapina?
Natural de Sobral, no Estado do Ceará, José Antônio Maria Ibiapina, hoje venerável, nasceu em 5 de agosto de 1806. Ingressou no seminário de Olinda (Pernambuco) em 1823, onde permaneceu apenas três meses devido à morte prematura de sua mãe.
Quando eclodiu a revolta antilusitana em 1824, durante a qual seu pai e seu irmão foram presos como rebeldes, o primeiro executado e o segundo condenado ao exílio, José foi obrigado a dedicar-se aos estudos jurídicos para poder exercer uma profissão e sustentar suas irmãs que continuavam na pobreza.
Após se formar em Direito, tornou-se professor e depois magistrado e delegado de Polícia da Prefeitura de Quixeramobim-Ceará.
Em 2 de maio de 1834, foi eleito para o Parlamento Nacional e lhe foi confiada a presidência da Comissão de Justiça Criminal. Em 1835, ele apresentou um projeto de lei para impedir o desembarque de escravos vindos da África em território brasileiro. Mas como suas tentativas de melhorar o sistema judiciário não tiveram sucesso, ele renunciou ao cargo de juiz e, uma vez encerrado seu mandato, não renovou sua candidatura ao Parlamento e mudou-se para Recife a fim de exercer a advocacia ao lado dos mais pobres.
Em 1850, ele abandonou sua carreira jurídica, retirou-se para a solidão e voltou a cultivar sua vocação inicial e, em 1853, foi ordenado sacerdote. Foi-lhe confiada várias tarefas na diocese da Paraíba e durante a epidemia de cólera entregou-se sem reservas, tanto que o povo o chamava de “peregrino da caridade”.
Fundou várias casas de acolhimento e assistência à saúde, educação cultural e moral, formação religiosa e profissionalizante nas regiões da Paraíba e do Rio Grande do Norte. Ele também organizou missões populares e fez construir igrejas, capelas, hospitais e orfanatos.
No final de 1875, ele foi acometido por uma paralisia progressiva dos membros inferiores e foi obrigado a se locomover numa cadeira de rodas. Tendo piorado irreversivelmente, faleceu em 19 de fevereiro de 1883, na casa de caridade Santa Sé, no distrito de Santa Fé, no município de Solânea (PB).
Com informações do Portal Correio
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A Justiça da Paraíba decidiu pela condenação de sete pessoas pela prática de sequestro, cárcere privado e tortura. Os crimes foram praticados contra cinco internos, nos anos de 2023 e 2024, na Comunidade Terapêutica “Homens de Valor”, localizada na zona rural do município de Lagoa Seca.
Os crimes foram descobertos após uma inspeção do Ministério Público da Paraíba (MPPB) no local, que resultou no resgate de 38 dependentes químicos, em agosto do ano passado.
Um dos proprietários do estabelecimento, Celino Costa, foi condenado a sete anos e 10 meses de reclusão. A outra dona da comunidade, Michelle de Lima Olegário, e o terapeuta Neyson Oliveira Silva foram condenados, a sete anos e quatro meses de reclusão, cada um.
Já os monitores Davi Albuquerque Gomes, Gabriel Alves Pereira Inocêncio, Lucas Michel Andrade Santos e Jeferson da Silva Guedes foram condenados a cinco anos e quatro meses de reclusão, cada um. Todos deverão cumprir a pena inicialmente em regime semiaberto em estabelecimento prisional indicado pelo Juízo da Execução Penal.
Internos eram ameaçados
Segundo o MPPB, durante a instrução do processo, foi constatado que Celino de Farias exercia a função de gestor e terapeuta e era o responsável pela “captura” e/ou “resgate” compulsório dos internos, usando para isso arma de fogo para impedir qualquer tipo de reação ou negativa do internando de não ser levado até a sua clínica.
Michelle Lima, por sua vez, atuava como diretora administrativa e enfermeira. Ela permitiu a “captura” forçada de internos; sabia dos métodos violentos de Celino para realizar tais “capturas” e era conivente com os castigos físicos e psíquicos e com as sessões de torturas contra os pacientes.
Também ficou comprovado que os demais acusados também foram responsáveis diretos pela colocação, monitoramento e manutenção dos pacientes em cárcere privado e sessões de tortura. Todos agiram sob o pretexto de dar um tratamento a dependentes químicos.
Da redação com informações do Portal Correio
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O presidente da Fundação PBSaúde e ex-candidato a prefeito de Campina Grande pelo PSB, Jhony Bezerra, cobrou, na manhã desta sexta-feira (14), em entrevista à Rádio Correio FM, soluções da gestão Bruno Cunha Lima (União) aos problemas denunciados semanalmente na saúde campinense.
Para Bezerra, o governo municipal não pode se apegar ao discurso de falta de recursos, citando que só do Governo Federal a cidade deve receber, até o final de 2025, mais R$ 400 milhões em recursos.
“Eu torço para que a cidade dê certo. Estou pronto para ajudar. Tenho experiência para isso. Acho que a situação de Campina Grande é uma situação de falta de gestão, não é a falta de recursos. Como pode faltar remédio de pressão no posto? Insulina para idosos? Quem não tem condições de comprar vai fazer o que?”, criticou Jhony.
O médico sugeriu que chegou a hora de “mudanças” na equipe de Saúde e questionou aos aliados de Bruno sobre a crise.
“Não podemos aceitar a saúde dessa forma. Precisa haver uma mudança. Onde está o arco de aliança que elegeu Bruno? Onde está Romero Rodrigues, Pedro Cunha Lima, Efraim Filho e Cássio Cunha Lima? Todos se escondem”, frisou.
MaisPB
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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ampliar o foro por prerrogativa de função, nome técnico do foro privilegiado para deputados federais e senadores.
Por 7 votos a 4, a Corte seguiu voto do relator, ministro Gilmar Mendes, para fixar que o processo de um político pode continuar na Corte mesmo após o fim do mandato.
Pelo entendimento, o foro privilegiado de um político fica mantido no STF se o crime tiver sido cometido durante o exercício da função de parlamentar. Essa é a regra válida atualmente. No caso de renúncia, não reeleição ou cassação, o processo será mantido na Corte.
Acompanharam o relator na votação virtual finalizada hoje os ministros Dias Toffoli, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luís Roberto Barroso e Nunes Marques.
André Mendonça, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Luiz Fux votaram contra a ampliação do foro.
Um habeas corpus protocolado pela defesa do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) motivou o julgamento sobre o foro.
O parlamentar é acusado de “rachadinha”, por ser suspeito de exigir parte do salário de funcionários de seu gabinete, em 2013, quando ele era deputado federal. Ao longo do tempo, o político foi eleito vice-governador do Pará e senador, e o processo foi transferido entre as instâncias da Justiça. Com a decisão de hoje, o processo vai permanecer no STF.
Com informações da Agência Brasil
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Ao assumir o cargo de ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência (SRI), Gleisi Hoffmann destacou a aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil como agenda legislativa prioritária do governo este ano.
A declaração foi dada nesta segunda-feira (10), em concorrida cerimônia no Palácio do Planalto. Gleisi Hoffmann assumiu a pasta, no lugar de Alexandre Padilha, que foi deslocado para o Ministério da Saúde, e que também tomou posse no mesmo evento, sucedendo a Nísia Trindade, que deixou o governo.
"Nosso trabalho conjunto deve se refletir na consolidação de uma base de apoio estável, já a partir da votação do Orçamento de 2025, para avançarmos na agenda legislativa, essencial e urgente este ano para o povo brasileiro. Desta agenda, quero destacar, por seu sentido transformador, a isenção do Imposto de Renda para os que recebem até R$ 5 mil. Uma questão de justiça", afirmou a ministra.
"Hoje, presidente [Luiz Inácio Lula da Silva], uma professora que ganha R$ 5 mil paga 27,5% de Imposto de Renda, enquanto cerca de 150 mil pessoas, que ganham muito, pagam menos de 10% de imposto. Essa medida vai ajudar milhões de brasileiros e brasileiras", acrescentou.
Articulação política
A SRI é a pasta responsável pela articulação política do governo no Congresso Nacional e também no diálogo interfederativo com estados e municípios.
"Chego para somar. Foi essa missão que recebi e pretendo cumprir. Um governo de ampla coalizão, dialogando com as forças políticas do Congresso e com as expressões da sociedade, suas organizações e movimentos. Chego para colaborar com todos ministros e ministras, que coordenam suas respectivas áreas, respeitando os espaços e competências de cada um e cada uma, sob a liderança do presidente Lula", afirmou Gleisi Hoffmann.
A ministra também fez questão de citar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao falar sobre sua disposição de lutar pela pauta econômica do governo.
"Tenho plena consciência do meu papel, que é da articulação política. Eu estarei aqui, ministro Fernando Haddad, para ajudar na consolidação das pautas econômicas desse governo. As pautas que você conduz, e que estão colocando novamente o Brasil na rota do emprego, do crescimento e da renda", afirmou.
Quando era presidente do PT, cargo que deixou para assumir o ministério, Gleisi era crítica ao aumento de juros pelo Banco Central e às medidas de arrocho fiscal excessivo.
A ministra também agradeceu as presenças dos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e dos líderes do governo e demais líderes partidários.
A cerimônia lotou o Salão Nobre do Palácio do Planalto, e muitas pessoas tiveram que acompanhar a posse do térreo e em outra ala do prédio. Houve grande presença de ministros, parlamentares e outras autoridades, e representantes de entidades da sociedade civil.
Perfil
Nascida em Curitiba,no Paraná, em 6 de setembro de 1965, Gleisi é formada em Direito e tem especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira. Iniciou sua trajetória política no movimento estudantil e, em 1989, filiou-se ao PT. Foi secretária no governo de Mato Grosso do Sul e secretária de Gestão Pública na Prefeitura de Londrina (PR).
Em 2002, no primeiro governo Lula, assumiu a Diretoria Financeira de Itaipu Binacional. Entre 2008 e 2009, presidiu o diretório estadual do PT no Paraná e em 2010 foi eleita senadora pelo estado. Em 2011, a então presidente Dilma Rousseff convidou-a a assumir a chefia da Casa Civil da Presidência da República, função que desempenhou até fevereiro de 2014, quando, então, retornou para o Senado Federal.
Gleisi Hoffmann foi eleita, em 2017, para a presidência nacional do PT e, em 2018, para uma cadeira na Câmara dos Deputados, pelo Paraná. Em 2022, foi reeleita como deputada federal.
Com informações da Agência Brasil
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