
Um homem de 43 anos de idade, investigado por se passar por um médico do estado do Ceará para aplicar golpes, foi preso na tarde desta quinta-feira (25).
Segundo a Polícia Civil, a Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) recebeu informações de que o suspeito estaria se apresentando com documentos falsos para fazer transações comerciais e compras online.
O delegado Aneilton Castro afirmou que o médico que teve a identidade roubada pelo estelionatário foi informado sobre a situação e foi a uma delegacia no Ceará para representar criminalmente contra o investigado.
O homem preso foi autuado por falsidade ideológica e estelionato. Ele está recolhido na Cidade da Polícia Civil e deverá ouvido em audiência de custódia nesta sexta-feira (26).
Com informações do Portal Correio
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As investigações da Polícia Federal (PF) envolvendo o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) revelam que a estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foi usada para monitorar a promotora responsável pela investigação do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, além de outras autoridades. Os crimes teriam ocorrido no durante o governo de Jair Bolsonaro, quando Ramagem foi diretor da Abin. Marielle foi morta em março de 2018.
Mais cedo, a PF realizou buscas e apreensões contra Ramagem e outros investigados. Agentes estiveram no gabinete do parlamentar na Câmara dos Deputados e nas residências dele em Brasília e no Rio de Janeiro. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator das investigações na Corte.
De acordo com a decisão de Moraes que embasou as buscas, Ramagem, policiais e delegados da PF que estavam cedidos para a Abin, além de servidores do órgão, teriam participado de uma organização criminosa para monitorar ilegalmente autoridades públicas. O caso é conhecido como "Abin paralela".
O monitoramento ilegal ocorria, segundo as investigações, por meio do uso do programa espião First Mile. Produzido por uma empresa israelense de defesa cibernética, o equipamento permite monitorar os passos dos alvos escolhidos por meio da localização do celular. O software foi comprado no governo Michel Temer.
Segundo os investigadores, foram monitorados a promotora do Ministério Público do Rio de Janeiro Simone Sibilio, que atuou na investigação inicial do caso Marielle, o então presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e Camilo Santana, que era governador do Ceará e é o atual ministro da Educação.
"Em outra oportunidade, novamente, ficou patente a instrumentalização da Abin, para monitoramento da promotora de Justiça do Rio de Janeiro e coordenadora da força-tarefa sobre os homicídios qualificados perpetrados em desfavor da vereadora Marielle Franco e do motorista que a acompanhava, Anderson Gomes", diz o relatório de investigação.
Ministros do STF
O grupo também teria atuado para difundir informações falsas e vincular os ministros do STF Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes a uma facção criminosa. As suspeitas estão em um arquivo eletrônico apreendido na primeira fase da operação, realizada no ano passado.
"O arquivo 'prévia Nmni.docx’ mostra a distorção, para fins políticos, da providência, indicando a pretensão última de relacionar a advogada Nicole Fabre e os ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes com a organização criminosa Primeiro Comando da Capital – PCC, alimentando a difusão de fake news contra os magistrados da Suprema Corte”, complementa o relatório.
Interferência
As investigações também indicam que a Abin teria sido usada para interferir em investigações envolvendo os filhos de Bolsonaro, Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Ramagem e os outros acusados também teriam atuado para abafar as investigações internas sobre o uso ilegal do órgão.
"A alta gestão interferiu nas apurações disciplinares para que não fosse divulgada a instrumentalização da Abin", completou o relatório.
Defesa
Pelas redes sociais, Bolsonaro não fez comentários relacionados à operação, mas publicou um vídeo antigo no qual Ramagem informa que o programa espião foi comprado na gestão do presidente Michel Temer.
Valdemar Costa Neto, presidente do PL, classificou a operação de "perseguição" a Bolsonaro.
Em nota, o senador Flávio Bolsonaro negou ter sido favorecido de alguma forma pela Abin. "Isso é um completo absurdo e mais uma tentativa de criar falsas narrativas para atacar o sobrenome Bolsonaro", afirmou.
Alexandre Ramagem ainda não se manifestou sobre a operação.
Com informações da Agência Brasil
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O vereador do município de Campina Grande (PB), Napoleão Maracajá, permanece recebendo as demandas que a população de várias comunidades que procura o legislador para resolver as questões de seus bairros, em seu gabinete na Câmara de Municipal.
O parlamentar permanece durante o mês de janeiro com o seu gabinete aberto para receber os campinenses.
Em contato com a redação do Portal Fato 1 (@fato1.p) Napoleão Maracajá ressaltou que “permaneceremos com o gabinete aberto, como de costume, durante todo o recesso. Isto cumprindo o nosso trabalho que nos foi confiado, trabalhando em prol do povo de Campina Grande.
O cidadão também pode entrar em contato com o gabinete do vereador Napoleão Maracajá pelo WhatsApp 83 9 91367641.
Hugo Rafael/Fato 1
Foto:reprodução redes sociais
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Em entrevista concedida ao Blog do Bruno Lira nesta terça-feira (23) a secretária de Turismo do Estado, Rosália Lucas, comentou sobre as eleições municipais em Campina Grande.
De acordo com Rosália, “naturalmente, minha presidente é a senadora Daniella Ribeiro (PSD) e ela é o nome natural do grupo, entretanto, estou aqui para contribuir e somar”, ressaltou a secretária.
Rosália disse que está à disposição da legenda e comentou sobre o encontro da senadora Daniella Ribeiro com o presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para divulgação do Salão do Artesanato.
O nome da secretária Rosália Lucas ainda é cogitado, como alternativa, dentro do grupo Ribeiro.
Hugo Rafael/Fato 1
Foto:reprodução redes sociais
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A oposição na Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) quer a derrubada do veto realizado pelo prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil) nesta terça-feira (23). A vereadora Jô Oliveira (PCdoB) pleiteou no programa Hora H, da Rede Mais Rádio, que os parlamentares planejam pauta a votação para derrubar ou não a decisão do gestor.
“Nós entendemos que, certamente, vamos pautar esse veto naquilo que a gente entende que é importante e, principalmente, para que a gente tenha o funcionamento pleno do orçamento, como foi aprovado pela Casa. A gente não pode permitir um tipo de ingerência dessa do Executivo em relação à Lei já aprovada do município”, apontou a vereadora Jô Oliveira ao programa Hora H.
Divulgado no Semanário Oficial do Município, Bruno vetou emendas impositivas à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, aprovada nessa sexta-feira (19). Na justificativa, o gestor alegou a tempestividade da aprovação, ou seja, que a peça não foi votada dentro do prazo legal.
A vereadora diz que recebeu com surpresa a decisão, pois a Casa havia promulgada as mudanças. “Entendemos hoje que é uma Lei, e não cabe mais ao prefeito fazer o veto a esse tipo de matéria”, disse. “Com a existência do veto, todas as outras pautas ficam trancadas, e tem uma série de matérias que são importantes para a cidade, como inclusive o prefeito anunciou o aumento de servidores, inclusive do magistério”, completou Jô.
Com informações do MaisPB
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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta terça-feira (23) que sugeriu ao governo federal a criação de um Conselho Nacional das Polícias. Segundo Dino, a proposta foi enviada à Casa Civil da Presidência da República.
Dino concedeu hoje a última coletiva de impressa antes de deixar o comando da pasta. No dia 1° de fevereiro, Dino será sucedido pelo ministro Ricardo Lewandowski. No dia 22 de fevereiro, o atual ministro será empossado no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao fazer um balanço de sua gestão na segurança pública, Flávio Dino afirmou que enviou à Casa Civil uma proposta para implementação da Política Nacional de Segurança Pública.
"Nós elaboramos uma proposta e enviamos à Casa Civil, em que nós sugerimos, por emenda constitucional, a criação do Conselho Nacional das Polícias e da Corregedoria Nacional das Polícias. Para termos um sistema nacional normativo, mandatório, articulado, como existe no SUS e no Judiciário. É o passo de tirar do papel a política nacional que existe", anunciou.
Sobre a recomendação aprovada pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) para o uso de câmeras corporais pelas polícias em todo o país, Dino disse que a utilização dos equipamentos é uma ferramenta de "proteção dos bons policiais", mas que não deverá ser assinada por ele.
"Nós avançamos no que era possível. O problema não é comprar câmera, é padronizar isso nacionalmente para que os sistemas falem entre si e ter a ferramenta de análise. Eu não vou mais praticar nenhum ato sobre isso. Acho que em uma semana [para sair] isso não seria cabível", completou.
Marielle
Sobre a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista da parlamentar, Anderson Gomes, Dino destacou o trabalho da Policia Federal, mas ponderou que não há prazo para o fim de investigação.
Conforme divulgado pela imprensa, o ex-policial militar Ronnie Lessa teria aceito acordo de delação premiada com a PF e fornecido informações que apontam o mandante do crime.
"Tenho mencionado que a Polícia Federal é uma das melhores polícias do mundo. A entrada dela no caso, há um ano atrás, por determinação minha, fez com que houvesse uma colaboração mais estreita com o Ministério Público do Rio de Janeiro", afirmou.
Com informações da Agência Brasil
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